Aproxima-se o fim de mais uma caminhada para uma grande competição de futebol entre selecções nacionais e os portugueses, especialmente os nascidos pré queda do muro de Berlin, voltam ao ritual que se pensava e desejava esquecido: sacam a calculadora da gaveta e começam a pensar em algo que odeiam: matemática! Se somar não custa, ter de pensar nas subtracções adversárias, ou nas mais tenebrosas divisões, até faz nascer cabelo em carecas! Não é o meu caso, sempre apreciei matemática e os desafios de lógica; e as contas nacionais até são muito fáceis de fazer: ganhar! Será?
Para os homens de fé que se recusaram sempre a acreditar que este momento chegaria, a mera possibilidade de Portugal não conseguir, no mínimo, o segundo posto do grupo, era risível. Apenas os anti selecção é que concebiriam tal hipótese. Ou melhor, não os anti selecção senão ainda atingiriam algum “amigo”, os scolaristas anti Portugal é que acreditavam em tal possibilidade, os verdadeiros portugueses estavam sempre com a selecção, mesmo quando esta não apresentava nada de novo, somando apenas vitórias contra Malta e Albânia (e esta com o dedo da Nossa Senhora do Caravaggio e restante família!), mesmo quando o artista que continua a cismar que é treinador sénior de futebol teimava em fazer experiências apenas para se demarcar do seu antecessor, desde chamadas absurdas de Gonçalo Brandão (de uma banalidade ao nível da terceira divisão albanesa) passando por um Edinho para ponta de lança (alguma vez o foi nos clubes por onde passou?) e Eliseu!
Sem desprimor pelos atletas em causa, que provas deram para merecerem convocatórias quando, por exemplo, atletas como Yannick Djaló, Helder Postiga e Migel Veloso não mereceram um único minuto em todo o apuramento! O caso de Postiga é pragmático, afinal estamos a falar de um ponta de lança português, espécie rara, que quando chamado à selecção arranja sempre forma de contribuir com mais valias para a equipa! Não é um goleador, mas quem no seu perfeito juizo apostaria em Edinho tendo Postiga disponível? Djaló é um caso diferente, mas a verdade é que Carlos Queiróz anunciou a quem o quis ouvir que com ele as convocatórias seriam baseadas no momento de forma do atleta e não em critérios pouco claros. Pois bem, em Agosto e Setembro de 2008 Djaló esteve “on fire”, não houve por cá melhor do que ele a marcar golos! Minutos na selecção: zero! Agosto de 2009, novamente Djaló a demonstrar excelente momento de forma, Fiorentina que o diga. Minutos na selecção: zero! Miguel Veloso é o caso mais absurdo de todos: incompatibilizou-se com Paulo Bento porque não queria jogar a defesa esquerdo. Mas, em verdade, é de longe o melhor lateral esquerdo de nacionalidade portuguesa. É melhor trinco, sem dúvida, mas Carlos Queiroz em nada contribuiu para a solução, que mal faria experimentar Veloso como lateral na selecção? Faria pior que Gonçalo Brandão? Impossível, nem eu faria pior que o Perneta Morção, prova viva do nível a que chegou a Serie A italiana, agora até os marretas podem aspirar a lá jogar!
Não faltariam mais casos de erros gravíssimos de julgamento por parte do indivíduo que julga ser treinador. Se a escolha e exclusão de jogadores já é tema conflituoso quanto baste, o modo como coloca os convocados em campo é de bradar aos céus. Nunca, neste Planeta ou no Planeta onde o treinador reside, Pepe foi trinco! Mas para desenrascar ainda se aceita. Agora quando o melhor trinco nacional, Miguel Veloso, se apresenta em momento de forma magnífico, juntando à sua superior distribuição de jogo uma raríssima habilidade em lances de bola parada, sobretudo os que favorecem a utilização de um pé canhoto (quantos livres não tem Portugal desperdiçado nesses flancos?) porque carga d’água se insiste na utilização de Pepe a trinco? Será porque a dupla de centrais são vacas sagradas? Basta ver o golo dinamarquês para perceber que Pepe é infinitamente superior a Bruno Alves! Afinal as vacas sagradas eram do reinado do Scolari ou ainda persistem? Criticar é fácil, agora que tem o poder de mudar as coisas, tendo três centrais e apenas dois lugares, estraga a posição de trinco com um jogador que não sabe o que fazer à bola e que a perde vezes sem conta ou a entrega em condições extremamente deficitárias! Se não querem o Veloso então naturalizem mais um brasileiro, o Paulo Assunção, mal por mal sempre é trinco! E Duda a defesa esquerdo, porque razão se anula a capacidade de um extremo de qualidade (pelo menos no Málaga…) fazendo dele um defesa que não sabe defender nem conhece a posição? Aliás, atentem nesta estupidez: 340 dias por ano Pepe e Duda são tudo menos trinco e defesa esquerdo. Porque não fazer de central Cristiano Ronaldo? Ponta de lança Bosingwa? Treinador Carlos Queiróz?
Os portistas (quem mais?) andam muito incomodados com as críticas à selecção nacional. Pensam eles que os portugueses não devem fazer críticas, ou melhor, os não portistas não podem criticar! Qual o motivo? Segundo eles quem aplaudia Scolari agora tem de comer e calar. Qual a lógica? Bem, para o saber teria de andar a levantar pedras e penedos e perguntar-lhes pessoalmente. Mas não me dou a esse trabalho, um portista gosta de fazer barulho e eu, que até os tolero moderadamente, limito-me a cumprimentá-los sempre que surgem debaixo de algum calhau e deixo-os ir à vida deles; apesar de seres estranhos me intrigarem bastante, neste caso abro uma excepção. A única explicação que encontro para esta animosidade portista para os críticos tem a ver com o facto desses mesmos críticos celebrarem 2º lugares em Europeus e 4º lugares em Mundiais. Quem ousa aplaudir tamanhos feitos não pode depois criticar campanhas deficitárias que podem, em última instância, custar o apuramento para se conseguir outro mísero 4º lugar. Perceberam? Não? Eu também não, mas deixo um desabafo em surdina: quem me dera festejar mais um 4º lugar na África do Sul…
Vamos à Hungria e eu aposto na vitória. Com ou sem Liedson, afinal andou-se a trabalhar uma táctica para o incluir e depois só foi chamado quando a equipa já perdia. E depois mais 6 pontos resultantes das vitórias frente à Hungria e Malta. Dezanove pontos que podem, desde que a dupla escandinava não forme aliança (relembram-se do 2-2, estádio do Bessa, Junho 2004? Os italianos não se esqueceram, precisamente o único resultado que deixaria os mafiosos de fora!), chegar para o segundo lugar no grupo. Agora vem a piada de mau gosto: e se Portugal for o pior segundo classificado de todos os grupos europeus? Alguém já fez as contas? Scolari podia ser um péssimo treinador mas a Nossa Senhora do Caravaggio era um espectáculo. Alguém tem pilhas para calculadora científica sem uso há 5 anos?
PS:
Tomara estar enganado e dentro de 9 meses estar a festejar o título Mundial. Mas passaram-se 14 meses desde que Scolari abandonou a selecção e o seu fantasma continua a servir como desculpa para tudo o que de mau se tem visto na selecção. Porquê? A quem serve este estado da Nação? A mim não, seguramente, e não estou sozinho nesta demanda pela cabeça dos responsáveis pela transformação de uma selecção temida e respeitada num conjunto amorfo que até os estónios julgam ser capazes de bater! Caramba, os adeptos dinamarqueses passaram o jogo todo a rir e festejar, mesmo estando a ser dominados no próprio País! Alguém viu temor, receio, preocupação no rosto deles? O nosso pseudo domínio e superioridade provocaram meras cócegas no ego dos nórdicos! Quem quiser que se console com as cócegas, eu habituei-me a ver a minha selecção esmagar, triturar, aniquilar os egos dos adeptos adversários! Ou, pelo menos, a tentar! Mas eu não tenho nada a perder com o assunto, a irritação passa e outros apuramentos hão-de vir. Mas o que pensam os patrocinadores que enchem os cofres da Federação Portuguesa de Futebol e de alguns dos craques?
Um artigo publicado ontem no Diário de Notícias dava conta dos prejuízos causados pela ausência de Portugal do Mundial africano. Pois bem, contas feitas ascendem a 100 milhões de euros! Vamos por partes; o BES previa um retorno na ordem dos 18M de euros, a TMN na ordem dos 16.5M, a Sagres 15.2M de euros, a Coca Cola na ordem dos 12.7M de euros, a Galp cerca de 12.5M e a PT na ordem dos 8.4M de euros. Existem ainda marcas como a Modelo, Samsung e Hertz, já para não falar na Nike, a patrocinador oficial de equipamentos desportivos da selecção portuguesa! Sim, eu reclamo, mas imaginem o que não irá na cabeça dos líderes destas empresas, será que preferiam o burro ou o mestre Queirós? Devem ser todos anti selecção como eu…
Para os homens de fé que se recusaram sempre a acreditar que este momento chegaria, a mera possibilidade de Portugal não conseguir, no mínimo, o segundo posto do grupo, era risível. Apenas os anti selecção é que concebiriam tal hipótese. Ou melhor, não os anti selecção senão ainda atingiriam algum “amigo”, os scolaristas anti Portugal é que acreditavam em tal possibilidade, os verdadeiros portugueses estavam sempre com a selecção, mesmo quando esta não apresentava nada de novo, somando apenas vitórias contra Malta e Albânia (e esta com o dedo da Nossa Senhora do Caravaggio e restante família!), mesmo quando o artista que continua a cismar que é treinador sénior de futebol teimava em fazer experiências apenas para se demarcar do seu antecessor, desde chamadas absurdas de Gonçalo Brandão (de uma banalidade ao nível da terceira divisão albanesa) passando por um Edinho para ponta de lança (alguma vez o foi nos clubes por onde passou?) e Eliseu!
Sem desprimor pelos atletas em causa, que provas deram para merecerem convocatórias quando, por exemplo, atletas como Yannick Djaló, Helder Postiga e Migel Veloso não mereceram um único minuto em todo o apuramento! O caso de Postiga é pragmático, afinal estamos a falar de um ponta de lança português, espécie rara, que quando chamado à selecção arranja sempre forma de contribuir com mais valias para a equipa! Não é um goleador, mas quem no seu perfeito juizo apostaria em Edinho tendo Postiga disponível? Djaló é um caso diferente, mas a verdade é que Carlos Queiróz anunciou a quem o quis ouvir que com ele as convocatórias seriam baseadas no momento de forma do atleta e não em critérios pouco claros. Pois bem, em Agosto e Setembro de 2008 Djaló esteve “on fire”, não houve por cá melhor do que ele a marcar golos! Minutos na selecção: zero! Agosto de 2009, novamente Djaló a demonstrar excelente momento de forma, Fiorentina que o diga. Minutos na selecção: zero! Miguel Veloso é o caso mais absurdo de todos: incompatibilizou-se com Paulo Bento porque não queria jogar a defesa esquerdo. Mas, em verdade, é de longe o melhor lateral esquerdo de nacionalidade portuguesa. É melhor trinco, sem dúvida, mas Carlos Queiroz em nada contribuiu para a solução, que mal faria experimentar Veloso como lateral na selecção? Faria pior que Gonçalo Brandão? Impossível, nem eu faria pior que o Perneta Morção, prova viva do nível a que chegou a Serie A italiana, agora até os marretas podem aspirar a lá jogar!
Não faltariam mais casos de erros gravíssimos de julgamento por parte do indivíduo que julga ser treinador. Se a escolha e exclusão de jogadores já é tema conflituoso quanto baste, o modo como coloca os convocados em campo é de bradar aos céus. Nunca, neste Planeta ou no Planeta onde o treinador reside, Pepe foi trinco! Mas para desenrascar ainda se aceita. Agora quando o melhor trinco nacional, Miguel Veloso, se apresenta em momento de forma magnífico, juntando à sua superior distribuição de jogo uma raríssima habilidade em lances de bola parada, sobretudo os que favorecem a utilização de um pé canhoto (quantos livres não tem Portugal desperdiçado nesses flancos?) porque carga d’água se insiste na utilização de Pepe a trinco? Será porque a dupla de centrais são vacas sagradas? Basta ver o golo dinamarquês para perceber que Pepe é infinitamente superior a Bruno Alves! Afinal as vacas sagradas eram do reinado do Scolari ou ainda persistem? Criticar é fácil, agora que tem o poder de mudar as coisas, tendo três centrais e apenas dois lugares, estraga a posição de trinco com um jogador que não sabe o que fazer à bola e que a perde vezes sem conta ou a entrega em condições extremamente deficitárias! Se não querem o Veloso então naturalizem mais um brasileiro, o Paulo Assunção, mal por mal sempre é trinco! E Duda a defesa esquerdo, porque razão se anula a capacidade de um extremo de qualidade (pelo menos no Málaga…) fazendo dele um defesa que não sabe defender nem conhece a posição? Aliás, atentem nesta estupidez: 340 dias por ano Pepe e Duda são tudo menos trinco e defesa esquerdo. Porque não fazer de central Cristiano Ronaldo? Ponta de lança Bosingwa? Treinador Carlos Queiróz?
Os portistas (quem mais?) andam muito incomodados com as críticas à selecção nacional. Pensam eles que os portugueses não devem fazer críticas, ou melhor, os não portistas não podem criticar! Qual o motivo? Segundo eles quem aplaudia Scolari agora tem de comer e calar. Qual a lógica? Bem, para o saber teria de andar a levantar pedras e penedos e perguntar-lhes pessoalmente. Mas não me dou a esse trabalho, um portista gosta de fazer barulho e eu, que até os tolero moderadamente, limito-me a cumprimentá-los sempre que surgem debaixo de algum calhau e deixo-os ir à vida deles; apesar de seres estranhos me intrigarem bastante, neste caso abro uma excepção. A única explicação que encontro para esta animosidade portista para os críticos tem a ver com o facto desses mesmos críticos celebrarem 2º lugares em Europeus e 4º lugares em Mundiais. Quem ousa aplaudir tamanhos feitos não pode depois criticar campanhas deficitárias que podem, em última instância, custar o apuramento para se conseguir outro mísero 4º lugar. Perceberam? Não? Eu também não, mas deixo um desabafo em surdina: quem me dera festejar mais um 4º lugar na África do Sul…
Vamos à Hungria e eu aposto na vitória. Com ou sem Liedson, afinal andou-se a trabalhar uma táctica para o incluir e depois só foi chamado quando a equipa já perdia. E depois mais 6 pontos resultantes das vitórias frente à Hungria e Malta. Dezanove pontos que podem, desde que a dupla escandinava não forme aliança (relembram-se do 2-2, estádio do Bessa, Junho 2004? Os italianos não se esqueceram, precisamente o único resultado que deixaria os mafiosos de fora!), chegar para o segundo lugar no grupo. Agora vem a piada de mau gosto: e se Portugal for o pior segundo classificado de todos os grupos europeus? Alguém já fez as contas? Scolari podia ser um péssimo treinador mas a Nossa Senhora do Caravaggio era um espectáculo. Alguém tem pilhas para calculadora científica sem uso há 5 anos?
PS:
Tomara estar enganado e dentro de 9 meses estar a festejar o título Mundial. Mas passaram-se 14 meses desde que Scolari abandonou a selecção e o seu fantasma continua a servir como desculpa para tudo o que de mau se tem visto na selecção. Porquê? A quem serve este estado da Nação? A mim não, seguramente, e não estou sozinho nesta demanda pela cabeça dos responsáveis pela transformação de uma selecção temida e respeitada num conjunto amorfo que até os estónios julgam ser capazes de bater! Caramba, os adeptos dinamarqueses passaram o jogo todo a rir e festejar, mesmo estando a ser dominados no próprio País! Alguém viu temor, receio, preocupação no rosto deles? O nosso pseudo domínio e superioridade provocaram meras cócegas no ego dos nórdicos! Quem quiser que se console com as cócegas, eu habituei-me a ver a minha selecção esmagar, triturar, aniquilar os egos dos adeptos adversários! Ou, pelo menos, a tentar! Mas eu não tenho nada a perder com o assunto, a irritação passa e outros apuramentos hão-de vir. Mas o que pensam os patrocinadores que enchem os cofres da Federação Portuguesa de Futebol e de alguns dos craques?
Um artigo publicado ontem no Diário de Notícias dava conta dos prejuízos causados pela ausência de Portugal do Mundial africano. Pois bem, contas feitas ascendem a 100 milhões de euros! Vamos por partes; o BES previa um retorno na ordem dos 18M de euros, a TMN na ordem dos 16.5M, a Sagres 15.2M de euros, a Coca Cola na ordem dos 12.7M de euros, a Galp cerca de 12.5M e a PT na ordem dos 8.4M de euros. Existem ainda marcas como a Modelo, Samsung e Hertz, já para não falar na Nike, a patrocinador oficial de equipamentos desportivos da selecção portuguesa! Sim, eu reclamo, mas imaginem o que não irá na cabeça dos líderes destas empresas, será que preferiam o burro ou o mestre Queirós? Devem ser todos anti selecção como eu…
4 comentários:
Percebe-se bem que o autor deste post é sportinguista.
Porquê?
Festeja 2º e 4º lugares!!
E a sina dos mediocres!!!!
Percebe-se que o autor do comentário acima é portista,
lê mas não interpreta o que lê!
Mas o problema nao é só do autor acima, Portugal ha muito nao é um país de analfabetos mas de iletrados. O problema nao é meu, mas ainda assim vou re-explicar as minhas palavras.
Festejo 2º lugares (2004), 4º lugares (2006) e tambem 3º lugares (2000), festejo grandes momentos, grandes jogos, grandes lutas, grandes emoções que esses torneios trouxeram aos portugueses, pelo menos aos sérios.
Perdoem-me por nao festejar as vitorias corruptas dos azuis, títulos desses nao me interessam, se fosse a pensar assim entao era sempre anti selecção, afinal que ganharam eles? Nem com o benfiquista Baia na baliza ganharam o que quer que fosse...
Meu caro autor do comentario anterior, eu festejo os bons momentos que a selecçao do meu País me proporciona, que me deixa orgulhoso, andei orgulhoso nos ultimos 9 anos, excluindo a tragicomedia que foi a passagem do oliveirinha pela minha selecçao. Nao festejo este mau momento, mas nao deixo de ser portugues, exijo satisfações pelo que de mal se passa mas aguento-me e mantenho-me com a selecção. Aliás, como sportinguista, estou habituado a sofrer, nao seria por um falhanço que deixaria de apoiar a selecção. Quanto aos portistas, habituados a festejar sem meritos, mas a festejar mesmo assim, é que devem andar confusos; o que diriam se este apuramento estivesse a ser feito com Ricardo e Scolari?
Cala-te boca...
Olá amigos juizes...sim é verdade amigo mitico aindei perdido pelo país acampado depois de uma mariscada ao bom estilo leonino!!!!ehehehe
Eu não só festejo as coisitas que a selecção me dá, como tambem apoio e apoiarei sempre até ao fim!!!
pirata tu dizes isto...
"Meu caro autor do comentario anterior, eu festejo os bons momentos que a selecçao do meu País me proporciona, que me deixa orgulhoso, andei orgulhoso nos ultimos 9 anos, excluindo a tragicomedia que foi a passagem do oliveirinha pela minha selecçao."
Tu só gostas da selecção se nao tiver ninguem realacionado com o porto lá!!! É a diferença!!! Nós portistas eramos tanto pela selecção em 96 como em 2000...vós PATRIOTAS de lisboa, Não!!!!!!
E nem me apetece falar mais destes assuntos estupidos...ás vezes apetece-me dizer que a minha selecção é a espanhola e o meu clube é o Porto, só nao digo porque tenho medo que algum patriota pintado das fases finais venha dar uma de afonso henriques !!!!
Lá está provado mais uma vez a diferença entre uns e outros.
Uns falam, escrevem muito, usam muitas palavras, julgam-se patriotas e chamam iletrados aos habitantes da sua pátria. Falam, falam, escrevem, escrevem e o que se retira. Nada!! ou melhor, retira-se alguma coisa, hipocrisia, inveja, falta de inteligência, ....
Outros, são sinceros, coerentes, correctos, justos.
Autor, estou esclarecido!!!
(Pirata, ouve o que o novo reforço da tua equipa diz: "não me contento com segundos lugares" e não estava com a cara pintada nem com bandeiras na janela!
Enviar um comentário