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quarta-feira, 14 de novembro de 2007

Na luta pela APAF...


Jorge Coroado


Ex-árbitro português da modalidade desportiva futebol.
Nasceu em Carnaxide, Oeira, a 23 de Março de 1956. Praticou atletismo, entre 1972 e 1975 no clube de que era adepto, o Clube de Futebol Os Belenenses. Em 1975 iniciou a carreira na arbitragem, a qual durou até 2001 e da qual os dois últimos anos foram feitos com as insígnias da FIFA. Arbitrou duas meias-finais da Taça das Taças, uma final do torneio de Toulon e outra do Dallas Cup. Foi agraciado com duas medalhas de ouro: mérito desportivo do Governo da República e da Câmara Municipal de Oeiras. É sócio de mérito da Federação Portuguesa de Futebol e honorário da Associação de Futebol de Lisboa. Actualmente, finda a sua carreira, é comentador televisivo e radiofónico na área da arbitragem de Futebol 11.


Frases mais polémicas:

P: Foi ameaçado?

JC: Fui, no Estádio da Luz, em 1991, no final de um benfica-Torreense, pelo sr. Gaspar Ramos. Em 1995 o mesmo dirigente disse aos berros que iria fazer de tudo para acabar com a minha carreira.


P: De que clube recebeu mais pressões?

JC: Do benfica e dos seus dirigentes. Inquestionavelmente. Estou convicto de que se mais carreira não tive foi por influência de gente do benfica. De Gaspar Ramos a Luís Filipe Vieira, que vetou o meu nome, em 2002, para vice-presidente do Conselho de Arbitragem.


Vitor Pereira


Vítor Pereira foi o único português, na História do nosso Futebol, a estar presente em três fases finais de Mundiais de Seniores. Esteve no Mundial de França/98 e no da Coreia-Japão/2002 como árbitro e no Alemanha/2006 como instrutor dos árbitros designados pela FIFA. Para qualquer agente do futebol estar num Mundial é obra, estar em dois Mundiais é fantástico. Estar em três é colossal! Vitor Pereira lançou um livro recentemente onde dá a resposta a questões: Como chegar a um Mundial? O que se ensina e aprende num Mundial? Como vivem e convivem os árbitros num Mundial? Quais as tricas e os movimentos dos bastidores, as angústias e os momentos dos actores. O que se sente e se luta, se sofre e se desfruta…As memórias, as amizades, os jogos, as glórias…

Frase polémica:

"A arbitragem é como as marés, que umas vezes estão altas e outras baixas”