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segunda-feira, 24 de setembro de 2007

A jornada e os bastidores duma tal transferência ... !!!



Braga 0 vs benfica 0

José António Camacho relativizou o atraso pontual do benfica para o líder isolado FC Porto, acentuado com o empate encarnado em Braga e com o triunfo portista em Paços de Ferreira. "Podemos acabar a jornada com seis pontos de atraso, o Porto tem ganho os últimos jogos, mas isso não me preocupa. Só me preocupa a minha equipa. A distância não me preocupa, porque ainda falta muito campeonato.

Será que ele sabe de algo que nós não sabemos?

Paços de Ferreira 0 vs FC PORTO 2
Jesualdo mudou outra vez a equipa, mas o FC Porto manteve o que era essencial: segurança, consistência, eficácia e, sobretudo, a teimosia de Lisandro. Por mais que o desviem da área, é-lhe difícil contrariar a natureza de meter o nariz por lá. Além do nariz, meteu também o pé. Duas vezes.
Sporting 2 vs V. Setubal 2

Paulo Bento foi taxativo em relação aos factores que ditaram o empate com o V. Setúbal. "Desperdiçámos 35 minutos. A partir dos 10 da 1.ª parte, jogámos sem intensidade, cometendo muitos erros em termos ofensivos, que nos fizeram pagar a factura ao nível defensivo. Normalmente, quem desperdiça uma parte dificilmente ganha", disse o timoneiro dos leões

Entretanto lá pelas bandas de lisboa...

«O Ministério Público (MP) de Lisboa classificou como "sem credibilidade" justificações apresentadas por Luís Filipe Vieira em interrogatório no âmbito do caso Mantorras, no qual a Polícia Judiciária procurou investigar suspeitas de alegada apropriação ilícita de verbas que circularam quando o futebolista foi transferido do Alverca para o benfica. Mas, apesar de não acreditar na versão do presidente do benfica - concretamente quanto à data (Fevereiro de 1999) de um contrato em que eram cedidos ao clube 60% do passe do jogador, adquiridos, em nome pessoal, por Vieira -, concluiu por falta de provas para acusar o dirigente por crime de participação económica em negócio, o único ilícito apreciado no despacho de arquivamento.
De acordo com informações recolhidas pelo JN, a investigação, tutelada pelo DIAP do MP de Lisboa, averiguou cinco parcelas do negócio que envolveu o actual líder do benfica e ex-dirigente do Alverca a aquisição, em Fevereiro de 1999, de Mantorras ao clube angolano, pelo empresário Jorge Manuel Mendes; a posterior cedência de 60% a Vieira, em nome pessoal; a alegada cessão, na mesma data, dessa posição contratual ao Alverca; a venda de 50% do passe do Alverca ao Benfica; e a aquisição, por parte do Alverca, dos restantes 50% do passe ao empresário Mendes. Neste cenário, a investigação não averiguou o destino do dinheiro pago sobre Mantorras após entrar nos cofres do Alverca.
A PJ deparou-se com falta de documentos e comprovativos de pagamentos referentes à aquisição ao clube angolano. Isto é, não foram encontradas provas de que Vieira tenha pago os 60% do passe de Mantorras, nem de contrapartidas recebidas pelo então dirigente ribatejano da cedência gratuita dos direitos do jogador ao clube.
Este documento, cuja data de Fevereiro de 1999 as autoridades colocam em dúvida, fez parte da justificação de Luís Filipe Vieira no que toca ao argumento de que nada ganhou pessoalmente com os negócios. Mas, apesar desta dúvida, e das suspeitas de tal documento ter sido eventualmente "fabricado" posteriormente a essa data, a investigação não reuniu provas de fluxos e ganhos financeiros na esfera pessoal de Vieira. Para o arquivamento do caso, contribuíram ainda as palavras de Manuel Vilarinho, então líder do benfica, segundo as quais Vieira era gestor do futebol encarnado, mas não terá negociado Mantorras.
Uma outra parte suspeita do negócio teve a ver com a aquisição, em Maio de 2001, por parte do Alverca, a Jorge Manuel Mendes, dos restantes 50% do passe de Mantorras, por 1,6 milhões de euros. A PJ recebeu documentos anónimos referentes a contratos que iriam ser efectuados através de duas empresas "off-shore" com vista ao pagamento daquela verba a Mendes. Só que os pagamentos acabaram por ser efectuados entre o Alverca e a PGD, firma do empresário, tendo este, posteriormente, transferido parte importante do dinheiro para uma outra conta de um "paraíso fiscal", referente a uma firma de nome "Almond". Uma parcela deste dinheiro foi transferida para duas outras "off-shores". Esta parte da investigação não foi aprofundada, havendo dúvidas quanto à identidade dos beneficiários.»
in - Jornalde Notícias

A quadrilha está atenta... :)