Nesta terceira sessão o mestre pirata vai falar em milagres. Não os praticados por Jesus Cristo (JC pros amigos), esses eram realizados caridosamente e em prol dos menos afortunados (de nada lhe valeu, foi mandado prá cruz pelos poderosos romanos por culpa dos judeus… engraçado que se cá viesse outra vez o mais certo era ser mandado pra Guantanamo pelos poderosos americanos por culpa dos judeus… há por aqui um denonimador comum mas o mestre não vai por esse caminho porque os tipos da Mossad ainda têm o blog sob escuta…) mas sim dos milagres futebolisticos praticados pelo Futebol Clube do Porto.
Neste milénio não houve clube a nível mundial que tenha facturado tanto dinheiro com transferências quanto o clube das Antas. É um facto que merece relevo, houve circunstâncias extremamente favoráveis (nada como Abramovich querer um jogador, sobretudo há uns anos atrás, até o Abel valeria facilmente 15 milhões de euros…) em determinados negócios mas isso não invalida a mestria dos dirigentes portistas, sobretudo a de Pinto da Costa (sim, sem siglas, quando ele merece, merece!). A forma como consegue extrair 24M ao Lyon por Lisandro, quando falta somente um ano de contrato para cumprir, é de génio. O homem foi um péssimo vendedor de fogões mas a tratar de transferências futebolísticas é um senhor. O futebol é realmente um mundo estranho, já um pintor de automóveis como Veiga ou um lojista de vídeo como Mendes conseguiram igualmente largos milhões nas transferências. E o Belmiro Azevedo, conseguiria ele, excelente gestor, tamanhos feitos? Estou em crer que não, aliás o que o futebol deixa transparecer ao comum dos adeptos é que está feito à medida dos mafiosos. Não foi por acaso que Silvio Berlusconi colocou o AC Milan no topo do Mundo. Imagino o que não faria Alberto João Jardim, ou melhor, prefiro nem imaginar.
Adiante. Regressemos ao FCP. E aos seus negócios. Milhões de euros em nove anos, quase uma década onde lucraram tanto em transferências quanto haviam somado nos anteriores 107 anos de vida, sejam em transferências, merchandising, quotização, putedo e restantes negócios ilícitos! Para um adepto rival, como é o meu caso, mesmo com toda a paixão clubística a falar mais alto, torna-se claro que o clube portuense conseguiu uma enorme vantagem interna sobre os seus rivais; apostar hoje em dia que o FC Porto será campeão é apenas jogar pelo seguro! Pondo de lado todas as trafulhices associadas ao presidente, e volto a frisar “pondo de lado” (ou seja, vamos fazer de conta que elas não existem…), é evidente que o clube possui capacidade para comprar jogadores de calibre a que os seus rivais não têm acesso, pode inclusivé (e fá-lo!) comprar jogadores apenas para impedir que os mesmos sejam transferidos para os rivais, colocando-os posteriormente em clubes amigos, para que rodem e se valorizem. É concorrência desleal? Depende a quem se faça a questão, sou a favor do modelo americano de limite a um tecto financeiro salarial, a que todos têm de obedecer, ou seja, que um clube compre do bom e do melhor mas sem criar excedentários. Concordo que o clube portista adquira por largos milhões vários jogadores, não aceito de bom grado que possua na sua estrutura salarial para cima de 70 atletas, sendo que dois terços são cedidos a clubes que violam e ferem todo e qualquer conceito de fair-play e honestidade intelectual.
Segue-se em seguida uma breve lista dos maiores negócios realizados pela SAD portista, ficando no entanto de fora vários negócios menores que, somando, contabilizariam seguramente mais 10M à conta final, valor que contabilizarei muito embora tenha noção que seja especulativo. Ainda assim podemos seguramente afirmar que em nove anos, com o refugo, a escória, o FC Porto terá somado algo a rondar esses tais 10M.
2000 – Jardel – Galatasaray – 16M (6M)
2001 – Jorge Andrade – Corunha – 12M (2M)
2003 – H. Postiga – Tottenham – 9,5M (0M)
2004 – Deco – Barcelona – 21M (3,75M)
2004 – Ricardo Carvalho – Chelsea – 30M (0)
2004 – Paulo Ferreira – Chelsea – 20M (0,5M)
2005 – Maniche – Dinamo Moscovo – 16M (0M)
2005 – Costinha – Dinamo Moscovo – 5M (0M)
2005 – Derlei – Dinamo Moscovo – 7,5M (1M)
2005 – Carlos Alberto – Corinthians – 10M (2,5M)
2005 - Luis Fabiano – Sevilha – 3M (3M)
2006 – Diego – Werder Bremen – 6M (4M)
2006 – Hugo Almeida – Werder Bremen - 3M (0M)
2006 – Ricardo Costa – Wolfsburgo – 4M (0M)
2006 – Seitaridis – Atlético Madrid – 10M (3M)
2007 – Anderson – Man. United – 25M (5M)
2007 – Pepe – Real Madrid – 30M (2M)
2008 – Quaresma – Inter Milão – 24,5M (6M)
2008 – Bosingwa – Chelsea – 20M (1M)
2008 – Paulo Assunção – Atletico Madrid – 3M (0,5M)
2009 – Lisandro Lopez – Lyon – 24M (6,75M)
2009 – Lucho Gonzalez – Marselha – 18M (10M)
2009 – Ibson – Spartak Moscovo – 5M (1,5M)
2009 – Paulo Machado – Toulouse – 3,5M (0M)
Como diria o Guterres, é fazer as contas! E, contas feitas, são 330M! Juntando os tais 10M do refugo chegamos à bonita soma de 340M em 9 anos! Sim, são 68 Milhões de Contos para os mais incrédulos! Daria para construir 3 Estádios do Dragão e sentar um árbitro em cada cadeira com uma puta do tio Reinaldo no seu colo! Apresento-vos, pois, o Futebol Clube do Porto, o clube RICO do futebol português!
Realmente o post deveria ficar por aqui, se fosse portista ficaria seguramente e ainda proporia nova recontagem para eleger o maior português de todos os tempos! Mas não sou, felizmente não caí do berço quando era pequeno e tenho uma natural tendência para escolher o que é certo, mesmo que não saia beneficiado disso. E, sendo assim, mesmo esperando artilharia pesada dos críticos, o mestre Pirata vai à guerra!
À pouco mais de dois meses saiu um relatório sobre o estado financeiro dos clubes nacionais. Basicamente estão todos falidos! Naturalmente o clube portista é o que, contas feitas entre os três grandes, o que apresenta menor passivo, mas somente quando falamos de clube. A SAD, onde está o futebol incluído, tem um passivo ao nível do Sporting! São largos milhões, para cima dos 100M, que balança sobre a cabeça dos admnistradores de um clube que compra barato e vende caro, como ficou demonstrado acima. Assim sendo, onde param os milhões?
Foi para pagar o centro de estágio de VN Gaia? Não, o camarada Meneses, a troco dos votos portistas dos gaienses, tratou de o oferecer ao custo de 1€! (se soubesse do negócio teria oferecido 2€, dava-me jeito um terreno com visto pro Douro…).
Foi para pagar o estádio? Neste ponto não vou colocar a minha cabeça num cepo, mas tenho quase a certeza absoluta que o clube se encontra a pagar o mesmo, ou seja, não investiu largos milhões mas sim efectuou um empréstimo, como os rivais.
Foi para comprar estrelas cadentes? Bem, após as excelentes anedotas que foram Pizzi e Esnaider, o clube decidiu não investir mais em nomes que chamam adeptos ao estádio e que entusiasmam os mais novos, ao estilo de um Rivaldo que chegou a ser falado mas nunca concretizado. Realmente o FCP poderia ter investido em estrelas em final de carreira, por exemplo em jogadores como Mendieta, Veron, Roberto Ayala, Angelo Peruzzi, Darko Kovacevic, Savo Milosevic, Robert Pires, Henrik Larsson, Claudio Lopez, Flavio Conceição, Marcelo Gallardo, Ariel Ortega, Morientes, enfim, um sem número de vedetas trintonas, pagas a peso de ouro, mas com enorme prestígio! Era um investimento sem futuro retorno no que a uma transferência diz respeito, retorno desportivo duvidoso mas excelente retorno no merchandising disso ninguém tem dúvidas. Nesse aspecto basta recordar Peter Schmeichel, provavelmente o mais mediático jogador estrangeiro a jogar em Portugal, ainda para mais chegando a Alvalade com o título de campeão europeu de clubes acabado de conquistar pelo Manchester United! Não, o Porto não gastou parte dos 70 Milhões de Contos em reforços de nome e ordenado sonantes!
Retorno pois ao título desta terceira sessão do consultório pirata: o milagre da subtracção dos pães! O JC deve estar por esta altura ocupado a aprender o moonwalk, caso contrário também ele estaria espantado com este milagre.
Na tabela anteriormente apresentada encontram-se, entre parêntesis, os custos de aquisição dos jogadores. Tudo somado o FCP gastou cerca de 63M. Com ordenados terá gasto outros 20M, digamos 27M para arredondar as coisas para os 90M de custos para 330M de proveitos! Lucro? Ainda assim são 240M, ou seja, 48 Milhões de Contos na moeda antiga!
Neste milénio não houve clube a nível mundial que tenha facturado tanto dinheiro com transferências quanto o clube das Antas. É um facto que merece relevo, houve circunstâncias extremamente favoráveis (nada como Abramovich querer um jogador, sobretudo há uns anos atrás, até o Abel valeria facilmente 15 milhões de euros…) em determinados negócios mas isso não invalida a mestria dos dirigentes portistas, sobretudo a de Pinto da Costa (sim, sem siglas, quando ele merece, merece!). A forma como consegue extrair 24M ao Lyon por Lisandro, quando falta somente um ano de contrato para cumprir, é de génio. O homem foi um péssimo vendedor de fogões mas a tratar de transferências futebolísticas é um senhor. O futebol é realmente um mundo estranho, já um pintor de automóveis como Veiga ou um lojista de vídeo como Mendes conseguiram igualmente largos milhões nas transferências. E o Belmiro Azevedo, conseguiria ele, excelente gestor, tamanhos feitos? Estou em crer que não, aliás o que o futebol deixa transparecer ao comum dos adeptos é que está feito à medida dos mafiosos. Não foi por acaso que Silvio Berlusconi colocou o AC Milan no topo do Mundo. Imagino o que não faria Alberto João Jardim, ou melhor, prefiro nem imaginar.
Adiante. Regressemos ao FCP. E aos seus negócios. Milhões de euros em nove anos, quase uma década onde lucraram tanto em transferências quanto haviam somado nos anteriores 107 anos de vida, sejam em transferências, merchandising, quotização, putedo e restantes negócios ilícitos! Para um adepto rival, como é o meu caso, mesmo com toda a paixão clubística a falar mais alto, torna-se claro que o clube portuense conseguiu uma enorme vantagem interna sobre os seus rivais; apostar hoje em dia que o FC Porto será campeão é apenas jogar pelo seguro! Pondo de lado todas as trafulhices associadas ao presidente, e volto a frisar “pondo de lado” (ou seja, vamos fazer de conta que elas não existem…), é evidente que o clube possui capacidade para comprar jogadores de calibre a que os seus rivais não têm acesso, pode inclusivé (e fá-lo!) comprar jogadores apenas para impedir que os mesmos sejam transferidos para os rivais, colocando-os posteriormente em clubes amigos, para que rodem e se valorizem. É concorrência desleal? Depende a quem se faça a questão, sou a favor do modelo americano de limite a um tecto financeiro salarial, a que todos têm de obedecer, ou seja, que um clube compre do bom e do melhor mas sem criar excedentários. Concordo que o clube portista adquira por largos milhões vários jogadores, não aceito de bom grado que possua na sua estrutura salarial para cima de 70 atletas, sendo que dois terços são cedidos a clubes que violam e ferem todo e qualquer conceito de fair-play e honestidade intelectual.
Segue-se em seguida uma breve lista dos maiores negócios realizados pela SAD portista, ficando no entanto de fora vários negócios menores que, somando, contabilizariam seguramente mais 10M à conta final, valor que contabilizarei muito embora tenha noção que seja especulativo. Ainda assim podemos seguramente afirmar que em nove anos, com o refugo, a escória, o FC Porto terá somado algo a rondar esses tais 10M.
2000 – Jardel – Galatasaray – 16M (6M)
2001 – Jorge Andrade – Corunha – 12M (2M)
2003 – H. Postiga – Tottenham – 9,5M (0M)
2004 – Deco – Barcelona – 21M (3,75M)
2004 – Ricardo Carvalho – Chelsea – 30M (0)
2004 – Paulo Ferreira – Chelsea – 20M (0,5M)
2005 – Maniche – Dinamo Moscovo – 16M (0M)
2005 – Costinha – Dinamo Moscovo – 5M (0M)
2005 – Derlei – Dinamo Moscovo – 7,5M (1M)
2005 – Carlos Alberto – Corinthians – 10M (2,5M)
2005 - Luis Fabiano – Sevilha – 3M (3M)
2006 – Diego – Werder Bremen – 6M (4M)
2006 – Hugo Almeida – Werder Bremen - 3M (0M)
2006 – Ricardo Costa – Wolfsburgo – 4M (0M)
2006 – Seitaridis – Atlético Madrid – 10M (3M)
2007 – Anderson – Man. United – 25M (5M)
2007 – Pepe – Real Madrid – 30M (2M)
2008 – Quaresma – Inter Milão – 24,5M (6M)
2008 – Bosingwa – Chelsea – 20M (1M)
2008 – Paulo Assunção – Atletico Madrid – 3M (0,5M)
2009 – Lisandro Lopez – Lyon – 24M (6,75M)
2009 – Lucho Gonzalez – Marselha – 18M (10M)
2009 – Ibson – Spartak Moscovo – 5M (1,5M)
2009 – Paulo Machado – Toulouse – 3,5M (0M)
Como diria o Guterres, é fazer as contas! E, contas feitas, são 330M! Juntando os tais 10M do refugo chegamos à bonita soma de 340M em 9 anos! Sim, são 68 Milhões de Contos para os mais incrédulos! Daria para construir 3 Estádios do Dragão e sentar um árbitro em cada cadeira com uma puta do tio Reinaldo no seu colo! Apresento-vos, pois, o Futebol Clube do Porto, o clube RICO do futebol português!
Realmente o post deveria ficar por aqui, se fosse portista ficaria seguramente e ainda proporia nova recontagem para eleger o maior português de todos os tempos! Mas não sou, felizmente não caí do berço quando era pequeno e tenho uma natural tendência para escolher o que é certo, mesmo que não saia beneficiado disso. E, sendo assim, mesmo esperando artilharia pesada dos críticos, o mestre Pirata vai à guerra!
À pouco mais de dois meses saiu um relatório sobre o estado financeiro dos clubes nacionais. Basicamente estão todos falidos! Naturalmente o clube portista é o que, contas feitas entre os três grandes, o que apresenta menor passivo, mas somente quando falamos de clube. A SAD, onde está o futebol incluído, tem um passivo ao nível do Sporting! São largos milhões, para cima dos 100M, que balança sobre a cabeça dos admnistradores de um clube que compra barato e vende caro, como ficou demonstrado acima. Assim sendo, onde param os milhões?
Foi para pagar o centro de estágio de VN Gaia? Não, o camarada Meneses, a troco dos votos portistas dos gaienses, tratou de o oferecer ao custo de 1€! (se soubesse do negócio teria oferecido 2€, dava-me jeito um terreno com visto pro Douro…).
Foi para pagar o estádio? Neste ponto não vou colocar a minha cabeça num cepo, mas tenho quase a certeza absoluta que o clube se encontra a pagar o mesmo, ou seja, não investiu largos milhões mas sim efectuou um empréstimo, como os rivais.
Foi para comprar estrelas cadentes? Bem, após as excelentes anedotas que foram Pizzi e Esnaider, o clube decidiu não investir mais em nomes que chamam adeptos ao estádio e que entusiasmam os mais novos, ao estilo de um Rivaldo que chegou a ser falado mas nunca concretizado. Realmente o FCP poderia ter investido em estrelas em final de carreira, por exemplo em jogadores como Mendieta, Veron, Roberto Ayala, Angelo Peruzzi, Darko Kovacevic, Savo Milosevic, Robert Pires, Henrik Larsson, Claudio Lopez, Flavio Conceição, Marcelo Gallardo, Ariel Ortega, Morientes, enfim, um sem número de vedetas trintonas, pagas a peso de ouro, mas com enorme prestígio! Era um investimento sem futuro retorno no que a uma transferência diz respeito, retorno desportivo duvidoso mas excelente retorno no merchandising disso ninguém tem dúvidas. Nesse aspecto basta recordar Peter Schmeichel, provavelmente o mais mediático jogador estrangeiro a jogar em Portugal, ainda para mais chegando a Alvalade com o título de campeão europeu de clubes acabado de conquistar pelo Manchester United! Não, o Porto não gastou parte dos 70 Milhões de Contos em reforços de nome e ordenado sonantes!
Retorno pois ao título desta terceira sessão do consultório pirata: o milagre da subtracção dos pães! O JC deve estar por esta altura ocupado a aprender o moonwalk, caso contrário também ele estaria espantado com este milagre.
Na tabela anteriormente apresentada encontram-se, entre parêntesis, os custos de aquisição dos jogadores. Tudo somado o FCP gastou cerca de 63M. Com ordenados terá gasto outros 20M, digamos 27M para arredondar as coisas para os 90M de custos para 330M de proveitos! Lucro? Ainda assim são 240M, ou seja, 48 Milhões de Contos na moeda antiga!
Sobra uma teoria para explicar este milagre. E não explica só este milagre, entreabre igualmente as portas para explicar a superioridade incontestado do dragão em solo nacional. Vejemos a lista de futebolistas sob contrato com a SAD portista. Não somente neste ano mas na última década. De uma coisa não podemos acusar PC: de burro tem pouco ou nada! Após o caso Guímaro e do recibo do Calheiros a estratégia teve de ser alterada. Ainda deu para chegar ao penta mas com o virar do milénio chegaram à nova fórmula de controlarem o futebol português: se não se pode controlar os árbitros ( ou melhor, não se pode controlar da mesma forma como se controlou na década de 80 e princípios da década de 90, não implicando que os cordelinhos não se mantenham activos!) controle-se os clubes adversários, ainda para mais sabendo que estão arruinados e desesperados para se manterem na primeira divisão! Ainda agora equipas como Olhanense e Setúbal parecem pombas esfomeadas, a bicar o chão à volta da mesa portista, à espera que caiam migalhas, abençoadas migalhas! Longe vão os tempos do corrupto Leça e a dúzia de empréstimos, actualmente o método é mais refinado e passa por distribuir cirurgicamente os seus jogadores, alguns deles contratados especificamente para serem emprestados, por clubes onde existem relações de amizade e subserviência. Exemplo mais clássico é o Setúbal, clube em total estado de putrefação, mantido vivo apenas para servir os superiores interesses portistas a sul, como provam as constantes goleadas (3-0, tão certo como amanhã nasce novo dia…) com os azuis e brancos e os constantes desafios de guerreiro frente a Benfica e Sporting! Parece sempre que está em disputa algum título contra os da capital, então com o servil lambe botas do Carvalhal era trigo limpo farinha amparo!
Encerra assim nova sessão no consultório do Pirata, acrescento apenas que esta táctica de possuir mais de 70 atletas profissionais sob contrato não é responsável pelos restantes 240M de lucro, era o que faltava! Sobra ainda dinheiro para se investir no reforço da equipa, com possibilidade de cometer loucuras como 5M por um desconhecido como Hulk ou 6,5M por um miudo de 17 anos como Anderson. São riscos que somente os indinheirados podem cometer, mais do que olho para o negócio é preciso dinheiro para concluir o negócio! Ainda assim 240M são muitos milhões, ainda sobram o suficiente para o passivo da SAD não ser do nível do clube leonino, não fosse o clube portista ter uma dúzia de vices presidentes, e isso de trabalhar por amor ao clube é chão que deu uvas e as putas gostam de champagne do caro e apreciam ir ao Brasil ver a família e… e… e… lá se vão 240M à vida… quem vier a seguir que feche a porta…