O primeiro clássico do campeonato iniciou-se com a revolta leonina contestando a escolha de Duarte Gomes para juíz da partida (nunca, em parte alguma, um juíz pode avaliar seja o que for se a sua capacidade de julgar estiver comprometida a favor ou contra uma das partes interessadas, não é apenas a mulher de César (vénia pra Diana Chaves) que tem de parecer séria!) e terminou com a óbvia revolta leonina contestando a escolha de Duarte Gomes para juíz da partida. Vitor Pereira fez carreira como árbitro fazendo ecoar o seu sportinguismo, mas está visto que é tão sportinguista quanto o vigário do António Garrido, por sinal um dos árbitros que adoram passear com o FC Porto! Sinceramente não entendo esta necessidade de mentir, provavelmente julgam que as pessoas são todas parvas, o Pedro Proença é outro que também se diz de um clube mas o que é certo é que é um amigalhaço dos azulinhos, enfim, assumam-se cobardes! Mas voltando a Vitor Pereira, escolher um árbitro que tem um conflito com o Sporting foi uma provocação rasca, movida provavelmente com interesses que em nada dignificam o futebol português e onde o Sporting, como muito bem diz o Paulo Bento (vénia) é um autêntico candidato a Prémio Nobel da Paz, uns anjinhos! Preferia ter visto o meu Sporting apanhar 5 a 0 a ter visto o meu presidente sentado ao lado daquele esterco e restante comandita azul. Uma vergonha para os associados e adeptos leoninos, nós não queremos misturas com aquele tipo de corja, quando é que o Sporting terá um presidente que entenda isso? Nem com PC, nem com Vieira, nem com Alves e provavelmente nem com Salvador. O Sporting começou a perder o jogo aceitando de bom grado a nomeação de Duarte Gomes e sentando-se ao lado de um corrupto condenado! Realmente cambada de meninos, o 1-0 entrou ainda antes do apito do árbitro!
Quanto ao jogo dentro de campo. Como adepto de futebol adorei a primeira parte, chegou-se aos 45 minutos e pareceu ter passado apenas 15! O Porto entrou com a lição bem estudada, sabia perfeitamente que o Sporting entra nos jogos com receio, que sofre golos com regularidade nos primeiros 15 minutos e aproveitou-se desse facto para tentar colocar-se em vantagem. É impressionante como os jogadores leoninos dão entrevistas identificando este problema mas nada fazem para o solucionar. Hulk finalmente decidiu jogar futebol esta época, criou espaços para os colegas e Falcão aparecia para finalizar. Dizer, no entanto, que cada remate era golo é demagogia barata, afinal no melhor lance pré golo Falcão domina mal a bola e remata fraco e à figura de Patrício! Onde está a oportunidade de golo? Claro, se o domínio fosse bom e o remate fosse bom, era golo! Mas se vamos a contar como oportunidades de golos os “ses” e os “talvez” então todos os jogos acabam com 30 oportunidades para cada lado! A primeira verdadeira oportunidade surge no lance que deu golo. Ou seja, uma oportunidade, um golo! Três minutos! Nem num jogo entre as selecções do Butão e do Brasil se poderia considerar como justo uma vantagem brasileira aos 3 minutos! Até aqui tudo muito fácil de perceber, o Porto criou e marcou, teve a felicidade de ter eficácia logo de entrada, o pior pesadelo leonino voltava a aparecer para mal dos pecados dos seus adeptos. A culminar o primeiro quarto de hora de domínio portista um corte de Carriço defeituoso obriga Patrício a nova intervenção valorosa! Mas, que diabo, é uma oportunidade de golo? Em que Planeta? Dos tolinhos? Se Patrício ficasse quieto era um enorme frango! Lances que podem acabar em frangos nunca são consideradas oportunidades de golo na minha terra! Resumindo e concluindo, o Porto entra muitissimo bem, tem a iniciativa, tem a bola, tem garra, tem vontade, tem uma oportunidade, tem um golo. Justo? Sim, com um senão, e dos grandes: a falta que dá origem ao golo pura e simplesmente não existe! Não há qualquer toque de Polga em Givanildo, uma repetição é suficiente para perceber isso, Polga entra de carrinho para cortar a bola, Givanildo faz o chamado “nó cego” ao defesa e, em vez de avançar para a baliza, opta pelo mergulho! O mal deste jogador é que tem tanto de brilhante (Hulk) como de patético palhaço (Givanildo), só os portistas ainda não perceberam, mas se em 30 anos ainda não perceberam que têm um presidente corrupto como podem entender o que quer que seja? Com um arbitro e fiscal de linha (sim, então este individuo de pau na mão teve uma primeira parte a roçar umas férias no Brasil com factura a ser paga na Torre das Antas…) decentes os famosos 15 minutos portistas até poderiam ter acabado em zero!
Seria de esperar uma reacção leonina a um golo portista tão madrugador e essa reacção chegou igualmente em força! A partir dos 20 minutos o Sporting toma controle do meio campo e começa paulatinamente a avançar em direcção á baliza de Helton. Matias Fernandez, o ferozmente criticado Matias Fernandez, tem um lance ao alcance somente dos génios, uma finta esplendorosa que ninguém comentou nem realçou (ui se fosse argentino como alguns que conheço…) que deixou os rins desfeitos a dois defesas portistas em plena grande area! Infelizmente o jovem chileno precipitou-se no mais fácil, colocar a bola fora do alcance de Helton, que sem saber como viu a bola esbarrar-lhe no corpo! Este lance abalou a equipa portista, não tardou a mais clamorosa ocasião de golo do jogo, uma fenomenal cabeçada de Helder Postiga, ao nível do melhor Jardel, com a bola a embater estrondosamente na barra da baliza de Helton! Por esta altura os cânticos das bancadas reduziam-se à bancada leonina, o Sporting controlava e era uma questão de tempo até chegar à igualdade. Do lado portista apenas Hulk pedia a bola e sabia o que fazer com ela. Até final de 45 minutos de grande nível ainda tempo para mais dois casos, com o dedinho de Duarte Gomes, pois então: nas barbas do banco leonino o Givanildo simula novamente uma falta, no caso de Veloso, que custa ao médio leonino um injusto cartão amarelo. A reacção de todo o banco e a incredulidade no rosto de Veloso não deixam a mínima dúvida: falta cavada, uma brutal simulação que as camaras de tv optaram por silenciar, repetindo o lance apenas de um ângulo, por sinal o que interessava para manter a dúvida! Uma vergonha pro canal dos Oliveirinhas! A reacção expontânea do banco leonino e a expressão de Miguel Veloso levam-me a ter 100% de certeza: Duarte Gomes, propositadamente ou não, caiu no engodo do maior simulador do futebol português e apanha um cartão amarelo que tem tanto de injusto como crucial como mais tarde se revelaria. Mas a vergonha principal viria a seguir, quando Raul Meireles tem uma entrada real e violenta às pernas de Abel e o árbitro perdoa-lhe a expulsão! Onde estão os critérios? Para fim de festa nova oportunidade para o Sporting, defendida por Helton por mero acaso sobre a linha de golo! Assim chegou o intervalo de um jogo que deveria estar empatado em golos e com vantagem numérica para os de Alvalade. Mas se a sorte da bola entrar ou não é um factor adjacente ao jogo, já o factor árbitro não tem nada de aleatório, muito menos quando o território é portista!
A segunda parte foi uma miséria, com uma equipa em tripla vantagem (arbitro, marcador, numérica) a não saber o que fazer com a bola e a outra equipa tentado alcançar o empate mais com o coração do que com a cabeça. Mas, verdade seja dita, em tremenda inferioridade, os de Alvalade (bem como os seus adeptos) foram de uma entrega e abnegação a toda a prova notável, nunca desistiram, lutaram por um momento de felicidade que não aconteceu, mas que fizeram por o merecer!
Quanto a Paulo Bento. Já o disse e repetido as vezes que forem precisas: não é o treinador que neste momento desejaria ver no Sporting, estou cansado das suas opções mas seja-lhe reconhecida a capacidade de trabalhar com o que lhe dão sem nunca reclamar por mais e melhor (nunca!) e por ter a dupla tarefa de treinar e fazer de “Pedro Barbosa”, assumindo o papel de Director do Departamento de Futebol, cargo que lhe assenta que nem uma luva! Jorge Valdano também tentou a carreira de técnico mas voltou-se para os gabinetes e para os jogos de bastidores, era uma tremenda satisfação pessoal ter Paulo Bento como homem forte do futebol profissional do Sporting, tudo que ele diz soa a música aos meus ouvidos, não engole desaforos e nunca se verga perante idiotas! Vai ser castigado? Pois que seja, que o Sporting o proteja e o mantenha como símbolo daquilo que o Sporting precisa urgentemente: um clube com Homens de barba rija e grandes tomates! Num campeonato onde os rivais têm de um lado um vendedor de pneus e taxistas como símbolos e do outro um fraudulento vendedor de fogões e chulos como símbolos, está na altura do Sporting largar os botões de camisa e os punhos de renda, e Paulo Bento é o homem certo mas de momento no lugar errado! Força Paulo Bento, não deixes nunca esses vigaristas fazerem estas poucas vergonhas e ficarem sem resposta!
Falou-se em dois erros de Paulo Bento no jogo: Andersson Polga e Leandro Grimi. Quanto ao argentino é uma falsa questão, Grimi só seria convocado se estivesse em condições, e com as ausências de Caneira e Andre Marques ou jogava Grimi ou deslocava-se Veloso do meio campo para a lateral. Após o jogo esta opção seria a correcta mas pergunto eu: onde rende Veloso? Onde tem sido uma tremenda mais valia? E convem não esquecer as miseráveis exibições de Hulk, motivo para Paulo Bento não duvidar da capacidade de Grimi. Já Polga é outra história, é evidente que apenas Paulo Bento acredita nele, e está na altura de deixar de o fazer, Polga abriu a cova onde agora vai ser enterrado, está em péssima forma há mais de 18 meses e há limites, até Jardel só teve direito a 9 meses de borradas! A única nota positiva a retirar do embate das Antas foi o facto de Polga ficar impedido de jogar na próxima jornada, sendo que a bola está agora no canto de Tonel, se quer o lugar terá de fazer uma exibição sem mácula.
Já Jesualdo Ferreira voltou a ser fiel ao que é: uma merda de treinador! E de homem! Jurou logo que não falou do arbitro (mentira, disse que ia estar atento, isso é o quê afinal se não falar do arbitro?), exigiu que todos reconhecem a vitória portista como inquestionável (e eu a pensar que arrogante era o Sócrates…) e esqueceu-se, como é hábito, de justificar a péssima segunda parte da sua equipa, considerando que a culpa foi do penaty falhado, como se essa justificação colhesse algum crédito! Nem os portistas mais embrutecidos engoliram essa, e eles são conhecidos por engolirem praticamente tudo! Faltou coragem aos jornalistas de serviço (é preciso compreende-los, afinal por aqueles lados há serios riscos de atropelamento e calduços para quem arrebita cabelo) para questionarem Burroaldo sobre os assobios que os portistas tributaram à sua equipa nos últimos 15 minutos de jogo, realmente adoraria saber o que ele pensou de tudo isso, provavelmente até acreditou que estariam era a assobiar o Sporting…
Para acabar uma palavra para o jovem Rui Patrício: está um senhor guarda redes! O Carlos, que foi ao beija mão do papa, deve ter percebido que entre convocar o terceiro GR portista e o Patrício só um idiota é que tem dúvidas. E, já agora, não caberá por lá um ponta de lança que foi talismã na era Scolari, Postiga de seu nome?
Quanto ao jogo dentro de campo. Como adepto de futebol adorei a primeira parte, chegou-se aos 45 minutos e pareceu ter passado apenas 15! O Porto entrou com a lição bem estudada, sabia perfeitamente que o Sporting entra nos jogos com receio, que sofre golos com regularidade nos primeiros 15 minutos e aproveitou-se desse facto para tentar colocar-se em vantagem. É impressionante como os jogadores leoninos dão entrevistas identificando este problema mas nada fazem para o solucionar. Hulk finalmente decidiu jogar futebol esta época, criou espaços para os colegas e Falcão aparecia para finalizar. Dizer, no entanto, que cada remate era golo é demagogia barata, afinal no melhor lance pré golo Falcão domina mal a bola e remata fraco e à figura de Patrício! Onde está a oportunidade de golo? Claro, se o domínio fosse bom e o remate fosse bom, era golo! Mas se vamos a contar como oportunidades de golos os “ses” e os “talvez” então todos os jogos acabam com 30 oportunidades para cada lado! A primeira verdadeira oportunidade surge no lance que deu golo. Ou seja, uma oportunidade, um golo! Três minutos! Nem num jogo entre as selecções do Butão e do Brasil se poderia considerar como justo uma vantagem brasileira aos 3 minutos! Até aqui tudo muito fácil de perceber, o Porto criou e marcou, teve a felicidade de ter eficácia logo de entrada, o pior pesadelo leonino voltava a aparecer para mal dos pecados dos seus adeptos. A culminar o primeiro quarto de hora de domínio portista um corte de Carriço defeituoso obriga Patrício a nova intervenção valorosa! Mas, que diabo, é uma oportunidade de golo? Em que Planeta? Dos tolinhos? Se Patrício ficasse quieto era um enorme frango! Lances que podem acabar em frangos nunca são consideradas oportunidades de golo na minha terra! Resumindo e concluindo, o Porto entra muitissimo bem, tem a iniciativa, tem a bola, tem garra, tem vontade, tem uma oportunidade, tem um golo. Justo? Sim, com um senão, e dos grandes: a falta que dá origem ao golo pura e simplesmente não existe! Não há qualquer toque de Polga em Givanildo, uma repetição é suficiente para perceber isso, Polga entra de carrinho para cortar a bola, Givanildo faz o chamado “nó cego” ao defesa e, em vez de avançar para a baliza, opta pelo mergulho! O mal deste jogador é que tem tanto de brilhante (Hulk) como de patético palhaço (Givanildo), só os portistas ainda não perceberam, mas se em 30 anos ainda não perceberam que têm um presidente corrupto como podem entender o que quer que seja? Com um arbitro e fiscal de linha (sim, então este individuo de pau na mão teve uma primeira parte a roçar umas férias no Brasil com factura a ser paga na Torre das Antas…) decentes os famosos 15 minutos portistas até poderiam ter acabado em zero!
Seria de esperar uma reacção leonina a um golo portista tão madrugador e essa reacção chegou igualmente em força! A partir dos 20 minutos o Sporting toma controle do meio campo e começa paulatinamente a avançar em direcção á baliza de Helton. Matias Fernandez, o ferozmente criticado Matias Fernandez, tem um lance ao alcance somente dos génios, uma finta esplendorosa que ninguém comentou nem realçou (ui se fosse argentino como alguns que conheço…) que deixou os rins desfeitos a dois defesas portistas em plena grande area! Infelizmente o jovem chileno precipitou-se no mais fácil, colocar a bola fora do alcance de Helton, que sem saber como viu a bola esbarrar-lhe no corpo! Este lance abalou a equipa portista, não tardou a mais clamorosa ocasião de golo do jogo, uma fenomenal cabeçada de Helder Postiga, ao nível do melhor Jardel, com a bola a embater estrondosamente na barra da baliza de Helton! Por esta altura os cânticos das bancadas reduziam-se à bancada leonina, o Sporting controlava e era uma questão de tempo até chegar à igualdade. Do lado portista apenas Hulk pedia a bola e sabia o que fazer com ela. Até final de 45 minutos de grande nível ainda tempo para mais dois casos, com o dedinho de Duarte Gomes, pois então: nas barbas do banco leonino o Givanildo simula novamente uma falta, no caso de Veloso, que custa ao médio leonino um injusto cartão amarelo. A reacção de todo o banco e a incredulidade no rosto de Veloso não deixam a mínima dúvida: falta cavada, uma brutal simulação que as camaras de tv optaram por silenciar, repetindo o lance apenas de um ângulo, por sinal o que interessava para manter a dúvida! Uma vergonha pro canal dos Oliveirinhas! A reacção expontânea do banco leonino e a expressão de Miguel Veloso levam-me a ter 100% de certeza: Duarte Gomes, propositadamente ou não, caiu no engodo do maior simulador do futebol português e apanha um cartão amarelo que tem tanto de injusto como crucial como mais tarde se revelaria. Mas a vergonha principal viria a seguir, quando Raul Meireles tem uma entrada real e violenta às pernas de Abel e o árbitro perdoa-lhe a expulsão! Onde estão os critérios? Para fim de festa nova oportunidade para o Sporting, defendida por Helton por mero acaso sobre a linha de golo! Assim chegou o intervalo de um jogo que deveria estar empatado em golos e com vantagem numérica para os de Alvalade. Mas se a sorte da bola entrar ou não é um factor adjacente ao jogo, já o factor árbitro não tem nada de aleatório, muito menos quando o território é portista!
A segunda parte foi uma miséria, com uma equipa em tripla vantagem (arbitro, marcador, numérica) a não saber o que fazer com a bola e a outra equipa tentado alcançar o empate mais com o coração do que com a cabeça. Mas, verdade seja dita, em tremenda inferioridade, os de Alvalade (bem como os seus adeptos) foram de uma entrega e abnegação a toda a prova notável, nunca desistiram, lutaram por um momento de felicidade que não aconteceu, mas que fizeram por o merecer!
Quanto a Paulo Bento. Já o disse e repetido as vezes que forem precisas: não é o treinador que neste momento desejaria ver no Sporting, estou cansado das suas opções mas seja-lhe reconhecida a capacidade de trabalhar com o que lhe dão sem nunca reclamar por mais e melhor (nunca!) e por ter a dupla tarefa de treinar e fazer de “Pedro Barbosa”, assumindo o papel de Director do Departamento de Futebol, cargo que lhe assenta que nem uma luva! Jorge Valdano também tentou a carreira de técnico mas voltou-se para os gabinetes e para os jogos de bastidores, era uma tremenda satisfação pessoal ter Paulo Bento como homem forte do futebol profissional do Sporting, tudo que ele diz soa a música aos meus ouvidos, não engole desaforos e nunca se verga perante idiotas! Vai ser castigado? Pois que seja, que o Sporting o proteja e o mantenha como símbolo daquilo que o Sporting precisa urgentemente: um clube com Homens de barba rija e grandes tomates! Num campeonato onde os rivais têm de um lado um vendedor de pneus e taxistas como símbolos e do outro um fraudulento vendedor de fogões e chulos como símbolos, está na altura do Sporting largar os botões de camisa e os punhos de renda, e Paulo Bento é o homem certo mas de momento no lugar errado! Força Paulo Bento, não deixes nunca esses vigaristas fazerem estas poucas vergonhas e ficarem sem resposta!
Falou-se em dois erros de Paulo Bento no jogo: Andersson Polga e Leandro Grimi. Quanto ao argentino é uma falsa questão, Grimi só seria convocado se estivesse em condições, e com as ausências de Caneira e Andre Marques ou jogava Grimi ou deslocava-se Veloso do meio campo para a lateral. Após o jogo esta opção seria a correcta mas pergunto eu: onde rende Veloso? Onde tem sido uma tremenda mais valia? E convem não esquecer as miseráveis exibições de Hulk, motivo para Paulo Bento não duvidar da capacidade de Grimi. Já Polga é outra história, é evidente que apenas Paulo Bento acredita nele, e está na altura de deixar de o fazer, Polga abriu a cova onde agora vai ser enterrado, está em péssima forma há mais de 18 meses e há limites, até Jardel só teve direito a 9 meses de borradas! A única nota positiva a retirar do embate das Antas foi o facto de Polga ficar impedido de jogar na próxima jornada, sendo que a bola está agora no canto de Tonel, se quer o lugar terá de fazer uma exibição sem mácula.
Já Jesualdo Ferreira voltou a ser fiel ao que é: uma merda de treinador! E de homem! Jurou logo que não falou do arbitro (mentira, disse que ia estar atento, isso é o quê afinal se não falar do arbitro?), exigiu que todos reconhecem a vitória portista como inquestionável (e eu a pensar que arrogante era o Sócrates…) e esqueceu-se, como é hábito, de justificar a péssima segunda parte da sua equipa, considerando que a culpa foi do penaty falhado, como se essa justificação colhesse algum crédito! Nem os portistas mais embrutecidos engoliram essa, e eles são conhecidos por engolirem praticamente tudo! Faltou coragem aos jornalistas de serviço (é preciso compreende-los, afinal por aqueles lados há serios riscos de atropelamento e calduços para quem arrebita cabelo) para questionarem Burroaldo sobre os assobios que os portistas tributaram à sua equipa nos últimos 15 minutos de jogo, realmente adoraria saber o que ele pensou de tudo isso, provavelmente até acreditou que estariam era a assobiar o Sporting…
Para acabar uma palavra para o jovem Rui Patrício: está um senhor guarda redes! O Carlos, que foi ao beija mão do papa, deve ter percebido que entre convocar o terceiro GR portista e o Patrício só um idiota é que tem dúvidas. E, já agora, não caberá por lá um ponta de lança que foi talismã na era Scolari, Postiga de seu nome?
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Realmente a expressão de João Moutinho expressa tudo o que me vai na alma, mas que é esta merda a que chamam futebol português?
ido do jogo, tais as verdadeiras avenidas que foram abrindo no centro, à direita e à esquerda.
