Em tempos li textos sobre a origem do futebol. E quando digo futebol refiro-me ao que conhecemos, e não aquele que nos tentam impingir, supostamente criado pelos chineses e, segundo alguns, até pelos incas! Sejamos sérios: o futebol como desporto moderno foi criado nas ilhas britânicas em meados do século XIX. E, como convém, foram criadas regras para cumprir durante um jogo de futebol. Presumo que essas regras e leis não tenham surgido nos primórdios do jogo mas posteriormente, à medida que o mesmo se foi popularizando. E essas leis, quais mandamentos, foram consideradas sagradas e inatacáveis. Passaram-se décadas, um século, inclusivé dobrou-se um milénio! Para ser justo é bom que se diga que a permissão para substituições surgiram já em meados da década de 70, bem como a regra de fora de jogo, entre outras coisas menores. Mas quando observo o nível evolutivo de muitas outras modalidades, quando assisto ao nível de profissionalismo e modernismo das competições geridas pelos norte-americanos, da qual a NBA é a jóia da coroa, não posso deixar de me intrigar do porquê do sedentarismo parolo dos todo-poderosos que mandam no futebol.
Para começar não entendo porque se alimenta a ideia de que o futebol tem de se orientar pelo que se faz no mais recôndito e miserável cantinho do planeta. Lá porque no Sudão, para dar exemplo, não tenham meios tecnológicos para avaliar situações de jogo… implica que na Champions League os mesmos não possam ser utilizados? E este exemplo serve sobretudo para alcançar a verdadeira discussão: porque não meios tecnológicos a auxiliar os árbitros nas primeiras ligas de cada País, esquecendo-os nas restantes divisões, pela falta de capacidade de financiamento e sustentabilidade dos mesmos? Que interessa o que se passa nessas divisões, verdadeiramente? Lá porque o S.João de Vêr não tem capacidade de adquitir tais meios tecnológicos implica que as equipas a sério não possam ter à sua disponibilidade tais meios? É ridículo!
Um exemplo para sustentar tal tese. Os “lobos”, a equipa nacional de rugby, foi ao Mundial e, quando jogou frente ao neozelandeses, efectuou um ensaio que só foi confirmado através de imagens televisivas. Por acaso as equipas de rugby nacional têm esses meios? Nem sequer têm os jogos transmitidos na televisão, quanto mais repetições! Mais um exemplo? O sistema “eagle eye” do ténis, só utilizado nos grandes torneios de ténis para auxiliar os jogadores que, na dúvida da decisão do árbitro ou fiscais de linha, pedem o auxílio da máquina. Pois o nosso Frederico Gil só neste último torneio que se encontra a disputar na África do Sul é que contactou com o dito sistema, que já se encontra activo há 2 anos!
Ou seja, os nossos atletas, que em Portugal não têm condições de contactar com as inovações tecnológicas, beneficiam das mesmas quando a situação o permite. Tão simples quanto isto. O Varzim não teria meios tecnológicos ao seu dispôr na Segunda Liga mas, subindo de divisão, teria o auxílio da milionária FIFA para instalar os meios necessários. Tão simples quanto isto. Bolas dentro da baliza, agressões, penalties/ simulação de penalties, tudo a ser decidido pelo árbitro com o auxílio das novas tecnologias. Inclusivé a regra do ténis podia ser adaptada ao futebol, ou seja, de forma ao jogo não ser interrompido constantemente apenas e só com o objectivo de quebrar o ritmo do mesmo, as equipas só tinham ao seu dispôr, por cada meia parte, duas interrupções para confirmar decisões arbitrais. Tudo, mas mesmo tudo, é melhor que a pouca vergonha actual.
Mas existem outras leis que devem ser repensadas. Por exemplo, a do fora de jogo. É incrível como muitas das vezes 20 jogadores encontram-se amontoados numa faixa 30/40 metros, quando o campo tem para cima de 100 metros de comprimento! Não digo abolir a lei, de forma alguma. Mas é criminoso assinalar fora de jogo quando um jogador se encontra a meio campo, a cerca de 60 metros da baliza! Isto é abominável! Basta um marcador e cal, nada mais do que isso, para criar 2 novas linhas horizontais, paralelas às linhas de fundo, a meia distancia entre as grandes áreas e a linha de meio campo. Assim, no máximo, um jogador estaria em fora de jogo a 30 metros da baliza. E, assim sendo, a disposição dos jogadores em campo já não seria na clássica faixa de 30/40 metros mas sim numa de 55/75 metros, aumentado deste modo a jogabilidade e a criação de espaços. E as dimensões das balizas? Caramba, inalteráveis desde o tempo em que os guarda-redes não sujavam os calções e usavam gravata! Tenham dó, nunca menos de 1 metro mais de largura e ½ metro de altura. E estou a ser conservador!
Quanto aos 90 minutos, divididos em duas metades de 45 minutos cada. Errado, sem hesitações de qualquer espécie. As estatísticas não enganam, raramente a bola está em jogo mais do que 60 minutos. Então, se assim é, porque não adoptar a política de outras modalidades, de cronometrar e parar o tempo de jogo, contabilizando apenas o real tempo em que a bola está em jogo? Porque não duas metades de 30 minutos (exemplo1) cronometradas? Ou três metades de 25 minutos, com intervalo de 5 minutos entre cada parte (exemplo2) cronometradas? Um jogo poderia, deste modo, ter tanto 80 minutos no exemplo1 ou 120 minutos, consoante o nível de paragens do mesmo. Enquanto que, hoje em dia, os espectadores entram num estádio às 19.45h sabendo, de antemão, que às 21.30h estão de saída, com estas mudanças poderão sair tanto às 21h, como às 21.30h ou mesmo 22h! Basta consultar o site da NBA e observar as fichas dos jogos, o tempo de jogo varia sempre entre as 2h e 2.30h, quando na realidade são quatro períodos de 12 minutos cada, ou seja, 48 minutos de jogo para um total mínimo de 120 minutos no pavilhão! Ou menos que se reflicta sobre o assunto, que se façam estudos sobre o que querem os adeptos, afinal sem eles não existira futebol de alta competição.
E quanto a mudanças nas regras e leis de jogo já seria um começo para aumentar a espectacularidade do jogo. É que, ao contrário do que pensam e desejam os Josés Mourinhos, o futebol não consiste em não sofrer golos e ganhar por 1-0! Se assim fosse, se a regra fosse essa, não teria metade dos milhões de adeptos espalhados pelo Mundo! Queremos golos, o oxigénio do futebol, e se é necessário fazer alterações nas leis seculares, que não se hesite um segundo.
Outra medida tida como essencial e que tem sido cavalo de batalha de Michel Platini, presidente da UEFA, é o equilíbrio de forças entre clubes milionários e clubes remediados. Não é bom para o futebol o surgimento de mecenas árabes, habituados a querer, poder, mandar e fazer. O desporto não pode ser o recreio de meia dúzia de figurões que se apoderam dos melhores jogadores e fazem torneios entre si. O que fez Abramovich, inflaccionando sobremaneira os passes e salários dos jogadores já foi perigoso quanto baste, a entrada dos sauditas e qataris nesta brincadeira, dispostos a pagar para cima de 150 milhões de euros por cada “craque do momento” atingirá fatalmente o jogo. Mais uma vez há que olhar com atenção para a noção de jogo dos americanos, para o seu sentido de distribuição de riqueza, qualidade e quantidade. Uma equipa até pode perder a cabeça e contratar o Messi, mas já sabe que grande parte do seu orçamento para construir o plantel terá sido desbaratada. Quem não tem seguido a novela LeBron James, jogador que ficará livre em 2010 e que só poderá sair (se quiser!) para uma equipa que disponha ainda de orçamento para o contratar sem ultrapassar o tecto salarial imposto pela direcção da NBA. Por alguma razão os NY Knicks já começaram a despachar os seus atletas mais caros para abrir alas ao King James!
E já que falamos em regras para manter a concorrência de forma justa, séria e honesta, bato palmas à iniciativa de Michel Platini em pretender planteis de 25 jogadores no máximo e apenas uma época de transferências por cada ano, impedindo deste modo que jogadores joguem a mesma competição por mais do que uma equipa. Tem razão o francês mas esquece-se de algo que, pelo menos em Portugal, roça o escândalo e o ridículo: a quantidade de jogadores emprestados a jogar na mesma divisão do clube emprestador! Ou sou eu que sou paranóico ou, provavelmente, isto é tudo menos compatível com a seriedade e honestidade que se deseja de uma competição. A meditar, não pelos dirigentes portugueses que são, na sua na generalidade, 90% corruptos e idiotas, mas sim pelos estrangeiros que sempre têm um pouco de bom senso que tanta falta faz por cá.
Este é o rumo que o futebol terá de tomar. Não é por acaso que cada vez mais jovens mostram menos interesse por ele; desportos tidos como radicais e com capacidade de gerar emoções fortes tomam o espaço outrora sem rival do futebol que, ainda assim, sobrevive pela paixão clubística, paixão essa cada vez mais conectada pelo amor ao clube e não ao jogo. E, quando assim é, algo de errado se passa. Mudanças exigem-se, não é suportável a ideia de que o futuro do jogo se encontre entregue às mãos de juízes que, semanalmente, se contradizem nos seus métodos de avaliação, ao sabor dos seus interesses e dos interesses dos que lhes pagam. Exemplos: Um jogador no limite de fora de jogo tem prioridade em seguir a jogada, segundo diz a lei, que beneficia quem ataca… no entanto a mesma lei é aplicada de forma arbitrária, já para não dizer consoante a cor da camisola. Faltas para admoestação são para serem consideradas aos 2 minutos tal como aos 66 minutos. Lances em cima da linha de baliza têm de ser avaliados sempre da mesma forma, a lei favorece quem ataca, então que se assinale golo em toda a qualquer situação duvidosa, não olhando a camisolas nem interesses ocultos. A falta de critérios nas arbitragens, que aplicam a lei de uma forma tão matreira que incomoda quem tenta levar o jogo como um entretenimento, um entretenimento sério, porque se fosse uma brincadeira seguramente não haveriam tantos milhões apaixonados (até quando?) pelo melhor espectáculo do Mundo!
Fica a questão: Há vontade em colocar o futebol no século XXI?
Para começar não entendo porque se alimenta a ideia de que o futebol tem de se orientar pelo que se faz no mais recôndito e miserável cantinho do planeta. Lá porque no Sudão, para dar exemplo, não tenham meios tecnológicos para avaliar situações de jogo… implica que na Champions League os mesmos não possam ser utilizados? E este exemplo serve sobretudo para alcançar a verdadeira discussão: porque não meios tecnológicos a auxiliar os árbitros nas primeiras ligas de cada País, esquecendo-os nas restantes divisões, pela falta de capacidade de financiamento e sustentabilidade dos mesmos? Que interessa o que se passa nessas divisões, verdadeiramente? Lá porque o S.João de Vêr não tem capacidade de adquitir tais meios tecnológicos implica que as equipas a sério não possam ter à sua disponibilidade tais meios? É ridículo!
Um exemplo para sustentar tal tese. Os “lobos”, a equipa nacional de rugby, foi ao Mundial e, quando jogou frente ao neozelandeses, efectuou um ensaio que só foi confirmado através de imagens televisivas. Por acaso as equipas de rugby nacional têm esses meios? Nem sequer têm os jogos transmitidos na televisão, quanto mais repetições! Mais um exemplo? O sistema “eagle eye” do ténis, só utilizado nos grandes torneios de ténis para auxiliar os jogadores que, na dúvida da decisão do árbitro ou fiscais de linha, pedem o auxílio da máquina. Pois o nosso Frederico Gil só neste último torneio que se encontra a disputar na África do Sul é que contactou com o dito sistema, que já se encontra activo há 2 anos!
Ou seja, os nossos atletas, que em Portugal não têm condições de contactar com as inovações tecnológicas, beneficiam das mesmas quando a situação o permite. Tão simples quanto isto. O Varzim não teria meios tecnológicos ao seu dispôr na Segunda Liga mas, subindo de divisão, teria o auxílio da milionária FIFA para instalar os meios necessários. Tão simples quanto isto. Bolas dentro da baliza, agressões, penalties/ simulação de penalties, tudo a ser decidido pelo árbitro com o auxílio das novas tecnologias. Inclusivé a regra do ténis podia ser adaptada ao futebol, ou seja, de forma ao jogo não ser interrompido constantemente apenas e só com o objectivo de quebrar o ritmo do mesmo, as equipas só tinham ao seu dispôr, por cada meia parte, duas interrupções para confirmar decisões arbitrais. Tudo, mas mesmo tudo, é melhor que a pouca vergonha actual.
Mas existem outras leis que devem ser repensadas. Por exemplo, a do fora de jogo. É incrível como muitas das vezes 20 jogadores encontram-se amontoados numa faixa 30/40 metros, quando o campo tem para cima de 100 metros de comprimento! Não digo abolir a lei, de forma alguma. Mas é criminoso assinalar fora de jogo quando um jogador se encontra a meio campo, a cerca de 60 metros da baliza! Isto é abominável! Basta um marcador e cal, nada mais do que isso, para criar 2 novas linhas horizontais, paralelas às linhas de fundo, a meia distancia entre as grandes áreas e a linha de meio campo. Assim, no máximo, um jogador estaria em fora de jogo a 30 metros da baliza. E, assim sendo, a disposição dos jogadores em campo já não seria na clássica faixa de 30/40 metros mas sim numa de 55/75 metros, aumentado deste modo a jogabilidade e a criação de espaços. E as dimensões das balizas? Caramba, inalteráveis desde o tempo em que os guarda-redes não sujavam os calções e usavam gravata! Tenham dó, nunca menos de 1 metro mais de largura e ½ metro de altura. E estou a ser conservador!
Quanto aos 90 minutos, divididos em duas metades de 45 minutos cada. Errado, sem hesitações de qualquer espécie. As estatísticas não enganam, raramente a bola está em jogo mais do que 60 minutos. Então, se assim é, porque não adoptar a política de outras modalidades, de cronometrar e parar o tempo de jogo, contabilizando apenas o real tempo em que a bola está em jogo? Porque não duas metades de 30 minutos (exemplo1) cronometradas? Ou três metades de 25 minutos, com intervalo de 5 minutos entre cada parte (exemplo2) cronometradas? Um jogo poderia, deste modo, ter tanto 80 minutos no exemplo1 ou 120 minutos, consoante o nível de paragens do mesmo. Enquanto que, hoje em dia, os espectadores entram num estádio às 19.45h sabendo, de antemão, que às 21.30h estão de saída, com estas mudanças poderão sair tanto às 21h, como às 21.30h ou mesmo 22h! Basta consultar o site da NBA e observar as fichas dos jogos, o tempo de jogo varia sempre entre as 2h e 2.30h, quando na realidade são quatro períodos de 12 minutos cada, ou seja, 48 minutos de jogo para um total mínimo de 120 minutos no pavilhão! Ou menos que se reflicta sobre o assunto, que se façam estudos sobre o que querem os adeptos, afinal sem eles não existira futebol de alta competição.
E quanto a mudanças nas regras e leis de jogo já seria um começo para aumentar a espectacularidade do jogo. É que, ao contrário do que pensam e desejam os Josés Mourinhos, o futebol não consiste em não sofrer golos e ganhar por 1-0! Se assim fosse, se a regra fosse essa, não teria metade dos milhões de adeptos espalhados pelo Mundo! Queremos golos, o oxigénio do futebol, e se é necessário fazer alterações nas leis seculares, que não se hesite um segundo.
Outra medida tida como essencial e que tem sido cavalo de batalha de Michel Platini, presidente da UEFA, é o equilíbrio de forças entre clubes milionários e clubes remediados. Não é bom para o futebol o surgimento de mecenas árabes, habituados a querer, poder, mandar e fazer. O desporto não pode ser o recreio de meia dúzia de figurões que se apoderam dos melhores jogadores e fazem torneios entre si. O que fez Abramovich, inflaccionando sobremaneira os passes e salários dos jogadores já foi perigoso quanto baste, a entrada dos sauditas e qataris nesta brincadeira, dispostos a pagar para cima de 150 milhões de euros por cada “craque do momento” atingirá fatalmente o jogo. Mais uma vez há que olhar com atenção para a noção de jogo dos americanos, para o seu sentido de distribuição de riqueza, qualidade e quantidade. Uma equipa até pode perder a cabeça e contratar o Messi, mas já sabe que grande parte do seu orçamento para construir o plantel terá sido desbaratada. Quem não tem seguido a novela LeBron James, jogador que ficará livre em 2010 e que só poderá sair (se quiser!) para uma equipa que disponha ainda de orçamento para o contratar sem ultrapassar o tecto salarial imposto pela direcção da NBA. Por alguma razão os NY Knicks já começaram a despachar os seus atletas mais caros para abrir alas ao King James!
E já que falamos em regras para manter a concorrência de forma justa, séria e honesta, bato palmas à iniciativa de Michel Platini em pretender planteis de 25 jogadores no máximo e apenas uma época de transferências por cada ano, impedindo deste modo que jogadores joguem a mesma competição por mais do que uma equipa. Tem razão o francês mas esquece-se de algo que, pelo menos em Portugal, roça o escândalo e o ridículo: a quantidade de jogadores emprestados a jogar na mesma divisão do clube emprestador! Ou sou eu que sou paranóico ou, provavelmente, isto é tudo menos compatível com a seriedade e honestidade que se deseja de uma competição. A meditar, não pelos dirigentes portugueses que são, na sua na generalidade, 90% corruptos e idiotas, mas sim pelos estrangeiros que sempre têm um pouco de bom senso que tanta falta faz por cá.
Este é o rumo que o futebol terá de tomar. Não é por acaso que cada vez mais jovens mostram menos interesse por ele; desportos tidos como radicais e com capacidade de gerar emoções fortes tomam o espaço outrora sem rival do futebol que, ainda assim, sobrevive pela paixão clubística, paixão essa cada vez mais conectada pelo amor ao clube e não ao jogo. E, quando assim é, algo de errado se passa. Mudanças exigem-se, não é suportável a ideia de que o futuro do jogo se encontre entregue às mãos de juízes que, semanalmente, se contradizem nos seus métodos de avaliação, ao sabor dos seus interesses e dos interesses dos que lhes pagam. Exemplos: Um jogador no limite de fora de jogo tem prioridade em seguir a jogada, segundo diz a lei, que beneficia quem ataca… no entanto a mesma lei é aplicada de forma arbitrária, já para não dizer consoante a cor da camisola. Faltas para admoestação são para serem consideradas aos 2 minutos tal como aos 66 minutos. Lances em cima da linha de baliza têm de ser avaliados sempre da mesma forma, a lei favorece quem ataca, então que se assinale golo em toda a qualquer situação duvidosa, não olhando a camisolas nem interesses ocultos. A falta de critérios nas arbitragens, que aplicam a lei de uma forma tão matreira que incomoda quem tenta levar o jogo como um entretenimento, um entretenimento sério, porque se fosse uma brincadeira seguramente não haveriam tantos milhões apaixonados (até quando?) pelo melhor espectáculo do Mundo!
Fica a questão: Há vontade em colocar o futebol no século XXI?
17 comentários:
Boa noite a todos
A nossa selecção jogou ...
Dirigi-me tranquilamente ao local onde gosto de ver futebol (cafe) e qual nao é o meu espanto... o hino portugues a dar e ... malta que chorava, gritava, que esteve equipada a rigor durante o euro2004... estavam de costas para a tv, a fazer tudo menos prestar atenção ao jogo! Isto é... nem sabiam que jogo era ...
É este o nosso triste país! Daí que nao me espante minimamente que desta vez a crise tenha aparecido mesmo para ficar! Nao estou a ver a mentalidade portuguesa a mudar...
Quanto ao jogo em si...
Morno! Muito morno! Gostei de ver Pepe a jogar. Um todo terreno incansavel. Gostei finalmente da postura de ronaldo. Fintou, passou, correu e marcou. Até que enfim carago!!! :)
De resto... ainda estou para perceber esta convocatoria do Queiroz!
Agora relativamente ao post em si.
O futebol so pode evoluir para a sua informatização! E para mim todas as decisões das equipas de arbitragem deviam ser bem ao estilo do futebol americano. Repetições para todos e toda a gente a ouvir as conversas dos arbitros sobre os lances.
Já agora... as imagens dos directores desportivos nos tuneis tambem seriam interessantes!?! :)
Abraço a todos
PS: A empresa alemã “Sport+Markt” diz que o benfica é o clube português com mais adeptos. Segundo o estudo, realizado junto de 9.600 adeptos de futebol, em 16 países diferentes, o clube da Luz tem 2,9 milhões de adeptos, seguido do FC Porto com 1.9 milhões e o Sporting com 1,8 milhões.
Apesar de ser o clube português mais popular, o benfica figura apenas no 32º lugar da hierarquia a nível mundial. Em primeiro está o Barcelona, com 44,2 milhões de adeptos, e na segunda posição aparece o Real Madrid com 41 milhões.
"6milhoes da treta"
Ja dizia o grande presidente Pinto da Costa...
Queres ver que ele tambem comprou este estudo?????????
1.Barcelona, 44.2 milhões
2.Real Madrid, 41
3.Manchester United, 37.6
4.Chelsea, 25.6
5.Zenit São Petersburgo, 23.9
6.Liverpool, 23
7.Arsenal, 21.3
8.AC Milan, 19.8
9.Bayern, 19.8
10.Juventus, 17.5
(…)
32.benfica, 2.9
44.FC Porto, 1.9
47.Sporting, 1.8
Calma autor!!!!
Vai la tomar o medicamento :)
oh mitico, esse estudo é estranho... entao os 3 grandes so têm 6,5 milhoes de adeptos entre si? Segundo o census de 2001 somos 11 milhoes... carago, os parolos do v.guimaraes estao a procriar como gente grande...
quanto à selecção, quando o prof donuts fala em tetas de vacas e nao convoca djalo nem patricio está tudo dito!
Do jogo nao vi grande coisa, preferi perder tempo com o frança vs argentina, gostos nao se discutem, amigáveis para encher chouriços só vê quem quer!
eu estou pra ver quantos comentarios serão referentes ao post... e depois sou eu o doente, sou o unico que faz posts a pensar em futebol meus caros, estou mais que convencido que sou o unico tipo serio deste blog :)
"El Pirata disse...
eu estou pra ver quantos comentarios serão referentes ao post... e depois sou eu o doente, sou o unico que faz posts a pensar em futebol meus caros, estou mais que convencido que sou o unico tipo serio deste blog :)"
pip _ pip _ pip :)
Oh pirata
Toda a gente gosta de futebol?
Olha que eu acho que nao!?!
Ainda hoje reparei nisso quando entrei no meu cafe para ver o jogo de Portugal.
Abraço a todos
Concordo com praticamente tudo que disseste
Quem teria de impor as novas tecnologias seriam as ligas, que, consoante a dimensão do seu futebol, escolheria adoptaria ou não. Só precisava que a fifa aprovasse. Portugal, assim como as melhores ligas da europa teriam de ter. O campeonato das Honduras ou da Mongolia acho que não fazia muito sentido. Alguns paises como Bulgaria ou Roménia era muito provavel que adoptassem
Outra é o tempo de jogo. Já falo disse desde que vejo futebol. Seria muito melhor
Mas o futebol é como a igreja católica. Demora seculos a mudar
Jogo de Portugal
Era meu aniversário e mesmo assim quis ver o jogo até ao fim antes d me cantarem os parabens. Porque me interesso pela seleccção. Quero que ganhe e tenha uma boa equipa. Não é só para ir beber uns copos quando fazem boa figura nas fases finais.
Concordo plenamente com o mitico
Os Portistas são quem mais ama a sua seleccção
Kaustico, antes de mais os meus parabéns!
Quanto à selecção, não vi o jogo porque fui ao teatro, mas estava a receber actualizações pelo tlm, pedi para me actualizarem porque gosto da selecção e preocupo-me com ela, apesar de ser pouco patriota e em tempos dizer coisas más sobre quem a dirigia! Mas quem gosta de futebol terá sempre a selecção do seu pais pra apoiar! E é neste ponto que os portistas se destacam dos demáis..os portistas gostam mais de futebol do que os benfiquistas e os sportinguistas por isso preocupam-se com a selecção! Enquanto os benficquistas vão sonhando que são mais e maiores que os outros e os sportinguistas preocupam-se em ser do sporting mesmo sabendo que o clube vai acabar, os portistas preocupam-se com o futebol e em serem melhores que os outros!!!
Quanto ao barcelona ser o maior do mundo, não é nada que me espante!! são clubes como o barça, o manchester o real madrid, o milan e outros que se pode dizer serem clubes mundiais!! Clubes que não sonham serem os maiores...porque são realmente os maiores!!!
Pirata. Tens os portistas em muito má conta quanto ao amor pela selecção
É normal, a maoir parte dos portistas poem o seu clube à frente da seleccção. Masé apenas uma questão de atitude.
Uma outra razão foi o que sepassou durante a era scolari. É normal que os portistas se queixem de scolari deixar o melhor guarda-redes da europa de fora do euro 2004, e só poem os campeões europeus depois de perder com a grécia
É normal quando vimos esta teimosia contra o nosso clube que nos revoltemos
"O Tribunal da Relação do Porto negou provimento ao recurso interposto pela equipa liderada por Maria José Morgado, que contestava o arquivamento do processo contra Pinto da Costa e o FC Porto, relativo ao jogo FC Porto-Estrela da Amadora de 2003/2004.
O acórdão do Tribunal da Relação, a que a agência Lusa teve acesso, rejeita a tese da equipa especial de investigação liderada por Maria José Morgado, especialmente no que diz respeito ao testemunho de Carolina Salgado, ex-companheira de Pinto da Costa: "(...) Como é bom de ver, tal prova testemunhal não se revela, a nosso ver e de forma alguma, credível".
Este processo reporta-se ao célebre "caso da fruta", em que o FC Porto, o seu presidente, Pinto da Costa, o árbitro Jacinto Paixão, entre outros, eram acusados de corrupção desportiva. Numa primeira investigação o Ministério Público arquivou o processo, que viria, mais tarde, a ser reaberto pela procuradora-adjunta Maria José Morgado, directora do DIAP (Departamento de Investigação e Acção Penal), que deduziu acusação.
O processo viria, no entanto, a ser arquivado pelo tribunal de primeira instância, decisão contestada por Maria José Morgado, que recorreu para a Relação, que voltou, agora, a decidir pelo arquivamento. Desta decisão há recurso para o Supremo Tribunal de Justiça."
in OJOGO Online
"Como é bom de ver, tal prova testemunhal não se revela, a nosso ver e de forma alguma, credível".
Mitico, estás esclarecido?
Caro kaustico
ESTOU ESCLARECIDO!!!! :)
pirata: ficaste esclarecido pirata?
pirata: por acaso nao pirata.
pirata: entao porquê pirata?
pirata: olha, talvez pelo facto de em Portugal uma velhota ir pra cadeia por roubar um creme mas figuroes como o pc, major valentao, fatinha felgueiras, isaltino suiço, entre outros, nao passarem dos tribunais para a cadeia.
Pirata: deixa lá pah, faz de conta que estás esclarecido senao ainda te chamam de lampiao.
Pirata: o catano! Nunca assumirei uma postura submissa perante evidentes casos de corrupção.
Pirata: falas assim pq nao és portista, se calhar se fosses ja nao te importavas de ganhar sem justificar meios!
Pirata: talvez, eu sei lá o que vai no cerebro dos portistas, mas perante o resto da sociedade a imagem que fica deles é que realmente nao importa o modo como conquistam trofeus... nao é por acaso que é deles a autoria da frase... finais nao sao para jogar mas para ganhar...
Pirata: pois é pirata, tens razao, quem vê o futebol desse forma tao limitada e obtusa provavelmente nao se importa muito com os metodos para alcançar as tao deliciosas vitorias.
Pirata: é por isso que sou sportinguista pirata, tenho um prazer especial em ganhar de forma limpa.
Pirata: és leao? Opah, coincidencia, tambem eu! Quais as probabilidades de encontrar 2 tipos serios por aqui?
Pirata: baixas, muito baixas, por aqui só portistas de festa e lampioes com queda pro sono...
Pirata: ahhh, estou esclarecido!
Pirata: olha, ja somos dois!
A unica forma de juntar as palavras "sporting" e "ganhar limpo" é precisamente naquele instante em que o paulinho anda, no tunel de alvalade, a distribuir toalhetes de marisco para os arbitros limparem as maos após uma boa barrigada!!!!!!
Pip _ pip _ pip _ pip
portistas a dizerem que se preocupam com a selecção...ahahahahaah
A maior piada dos ultimos tempos...
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