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segunda-feira, 15 de outubro de 2007

Arguido? Não pode ser!?!!!

Caso João Pinto: Dias da Cunha constituído arguido O ex-presidente do Sporting, António Dias da Cunha, foi constituído arguido no âmbito da investigação da Polícia Judiciária relacionada com a transferência de João Pinto do Benfica para o clube de Alvalade.
«O documento padece de ligeiríssimas inexactidões, mas nada nele é ilegal (…) o facto de ser constituído arguido é uma mera formalidade», afirmou Dias da Cunha à Antena 1, referindo ao mesmo tempo que está «completamente tranquilo, tanto em relação a mim como em relação ao Sporting».

www.afinaljasepercebeondeelapodeestar."sapo".alguresporaífora...

9 comentários:

Anónimo disse...

e o swindon town como é que vai??????
será que devo procurar noticias no site do sporting ou no do benfica???

Mitico disse...

Retirado de um jornal desportivo:

Alcançado o bacharelato com a especialização em "suave pressão" - o que terá rendido, por exemplo, o erro de Jorge Sousa no jogo com o Guimarães -, o Sporting parece estar agora a dar passos mais ou menos seguros para a obtenção de uma licenciatura, ainda que na cadeira a que surpreendentemente se candidatou nos últimos dias: o Apito Dourado. Após quase três anos sem aderir à moda dos discursos inflamados - usuais em aeroportos e inaugurações de casas, filiais e congressos... - , Filipe Soares Franco cedeu aos sete pontos de desvantagem para o primeiro lugar, passando a exigir maior rapidez na resolução do caso. Foram precisos três relvados e outros tantos campeonatos perdidos para os rivais, para que a necessidade se tornasse premente. Não é por isso lógico pensar-se que são exactamente os sete pontos de atraso para o líder que motivou esta mudança de postura. Mas, é o que parece. Mostrando-se, agora, preocupado com o que considera ser uma irritante lentidão da Comissão Disciplinar da Liga, o presidente do Sporting atinge em cheio o... Sporting. Mais concretamente, a equipa de futebol, a quem não parece ver capacidade para recuperar da desvantagem para o FC Porto. O que, convenhamos, não lhe fica nada bem. Talvez a CD da Liga lhe consiga resolver esse problema, descobrindo e punindo supostas ilegalidades onde até ao momento o poder judicial não viu nada.


Obrigado ALCIDES FREIRE

Isto é jornalismo imparcial e verdadeiro!

Mitico disse...

Arguido????

O doutor?????

NAAAAO PODE SER!!!??!!!

Mitico disse...

Impossível!!!!! naaoooo pode ser!?!!

Anónimo disse...

Arguido????????? então é criminoso!!!! pelo menos é assim para alguns!!!

Unknown disse...

nao acredito

El Pirata disse...

Mas acreditem meus amigos, os vigaristas nao estao só na Torre das Antas e nas casas de putas da C onstituição!

A diferença é que eu, como sportinguista sério e honesto, quero ver julgados todos os dirigentes corruptos e vigaristas do futebol portugues, nclusivé os do meu clube, se existirem!

E, como é obvio e facil de perceber, se um sujeito que está no futebol durante 5 anos, consegue vigarizar... imaginem o que nao farão os frades que por aqui andam há 40 anos!


Mas esses parece que sao santos e intocáveis. Shiu, deixa-me falar baixinho, nao vá algum portista ficar amuado por estar a colocar em causa a tal mistica que o trolha numero 2 do clube do bairro de contumil vem hoje colocar como a virtude numero um dos exitos portistas.


Já vi chamarem muitos nomes às rachas... mistica é a primeira vez :)

Mitico disse...

shiiiiiiii esta foi forte!! :)

LEÃO DA ESTRELA disse...

Não deixa de ser irónico e... vergonhoso. O ex-presidente do Sporting, António Dias da Cunha, que marcou o seu consulado ao ter denunciado os rostos de um sistema alegadamente corrupto que domina o futebol português, acaba de ser constituído arguido no “caso” da transferência de João Pinto do Benfica para o clube de Alvalade por motivos considerados "laterais" ao processo. Parece que o problema tem a ver com umas trapalhadas formais nos papéis que suportaram o último pagamento ao actual jogador do Braga. Poderá não ser nada de especial, mas já deu para borrar o nome de uma figura do Sporting. Não deixa de ser a justiça portuguesa no seu melhor. À Carolina Salgado aconteceu precisamente o mesmo.