Há pelo menos duas versões distintas de Majid Pishyar: a do homem impulsivo, ambicioso, crente e a do investidor astuto, cauteloso, que não dá ponto sem nó. Será um misto das duas que o Beira-Mar vai conhecer.
“As pessoas acham que sou ambicioso quando digo que quero ser o quarto clube português, mas temos de ter objectivos na vida”, sublinhou ontem o empresário iraniano, de 56 anos, prometendo uma gestão sem excessos. “Não vou trazer para o clube jogadores famosos para, depois de um ano, as coisas poderem correr mal”. No currículo “desportivo” do CEO do 32 Group (uma companhia global envolvida em 32 ramos de actividade) contam-se duas aventuras diferentes: uma nos austríacos do Admira Wacker, de 2004 a 2008, sem sucesso desportivo ou financeiro; outra no Servette, clube a que preside e que assegurou na época passada o regresso ao escalão principal. Na altura, os festejos do iraniano deram nas vistas. “Ninguém acreditou em mim, mas eu tinha a certeza. Vamos ser campeões da Suíça. Prometo. Meu Deus, ajuda-me”, reagiu, emocionado. Agora, o homem que invoca a atmosfera de “grande família” para justificar o sucesso do Servette e das suas empresas pretende sanear o passivo aveirense (3,5 milhões), investir no futebol mas não só: na calha estão uma aldeia desportiva e uma zona comercial em redor do Estádio de Aveiro...
“As pessoas acham que sou ambicioso quando digo que quero ser o quarto clube português, mas temos de ter objectivos na vida”, sublinhou ontem o empresário iraniano, de 56 anos, prometendo uma gestão sem excessos. “Não vou trazer para o clube jogadores famosos para, depois de um ano, as coisas poderem correr mal”. No currículo “desportivo” do CEO do 32 Group (uma companhia global envolvida em 32 ramos de actividade) contam-se duas aventuras diferentes: uma nos austríacos do Admira Wacker, de 2004 a 2008, sem sucesso desportivo ou financeiro; outra no Servette, clube a que preside e que assegurou na época passada o regresso ao escalão principal. Na altura, os festejos do iraniano deram nas vistas. “Ninguém acreditou em mim, mas eu tinha a certeza. Vamos ser campeões da Suíça. Prometo. Meu Deus, ajuda-me”, reagiu, emocionado. Agora, o homem que invoca a atmosfera de “grande família” para justificar o sucesso do Servette e das suas empresas pretende sanear o passivo aveirense (3,5 milhões), investir no futebol mas não só: na calha estão uma aldeia desportiva e uma zona comercial em redor do Estádio de Aveiro...
In jornal Publico
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