«Já não vivemos no tempo da escravatura, mas era isso que se passava no clube. O FC Porto é uma monarquia absoluta, em que todos fazem o que eles querem, e eu revoltei-me contra eles»
«Queriam decidir a minha vida, onde deveria jogar, mas disse-lhes que quem decidia o meu futuro era eu. Depois disso, disseram-me que se não renovasse, não me emprestavam e iam afastar-me do plantel. Senti-me injustiçado. Nenhum clube do Mundo faz isto a um jogador, mas foi o que aconteceu. Até arrisquei a minha presença no Mundial»
Afinal algo vai mal no reino do profissionalismo e da mentalidade vencedora. É só enfiarem a múmia no sarcófago e aí é que se vai ver a dimensão deste "profissionalismo", já está quase, se calhar já nem é preciso esperar mais um ano, é só mais uma gripezinha das aves... atchim...
2 comentários:
Aposto que o entrevistaram em algum estabelecimento de diversao nocturna. Seria o sitio mais provavel para apanha-lo.
Fucile, vai para o Sporting!
Pirata, quanto ao teu comentario sobre a formação no post anterior, so tenho a dizer que no ultimo jogo de Portugal no mundial, que ate foi o unico que ganhamos, tinhamos uma maioria de jogadores formados no FCP.
Formar nao é dar-lhes uma bola e umas sandes quando eles tem 14 anos. formar é faze los competitivos e com mentalidade ganhadora como os formados no FCP, bruno alves, ricardo costa, Beto, moutinho, meireles, varela, etc...
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