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terça-feira, 22 de outubro de 2013

Coisas 2




Tal como D. Quixote, também eu tenho os meus moinhos de vento para combater. Entre vários, um deles volta à ribalta, as capas dos jornais desportivos, a nemesis do Autor e que é tão fácil e simples de explicar que basta olhar para as mesmas do passado domingo. A biblia lampiã e o pasquim portista, após exibições miseráveis das equipas cujos adeptos sustentam o respectivo jornal, decidiram fazer o quê? O correcto, dizendo que ambas as equipas foram ridiculas e desrespeitaram os adeptos que os sustentam? O razoável, afirmando que as exibições foram meramente uma formalidade, em virtude da jornada decisiva da Champions? Ou o absurdo, tentando retirar algo positivo dos jogos? Sim, como qualquer empresa na área da comunicação que quer sobreviver, optaram ambos por agradar a quem lhes enche os bolsos, mesmo falseando o evidente e criando ilusões de treta. É isto Autor, seja pros vermelhos ou pros azuis, o objectivo é agradar e vender, não é fazer-se justiça. Cavaleiro, Ricardo, Reyes e Carlos Eduardo? Poupem-me...




Em 2009, segundo o IDP, existiam em Portugal 11.302 clubes, mais 2.406 que em 2000, um acréscimo de cerca de 20 por cento, o que dá, num país com 10,6 milhões de pessoas, uma média de um clube por cada 934 habitantes, nada mau, pode faltar muita coisa por cá, mas uma associação recreativa para entreter arranja-se sempre. Como vês Johnny Moedas, tens em Portugal 11.301 clubes onde jogar, treinar, dirigir ou andar por lá a comer croquetes ao estilo Rui Costa. Quanto ao outro, ao que já começas a referir-te, lava essa boca com sabão e evita andar a fazer as tristes figuras do Futre, nunca mais lá voltarás a colocar os pés, nem que venhas a ser o melhor treinador deste planeta. Estamos esclarecidos oh anão pesetero?




Em mais uma excelente crónica sobre futebol, o Futebol Magazine dá-nos a conhecer mais sobre o sucesso espanhol desde meados da década de 90. Assim custa menos, penso eu de que...

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