Era uma vez dois chimpas.
O chimpa da direita, conhecido por Cátio, decidiu certo dia que faria vida a aliciar jovens macacos com promessas de muitas bananas e maçãs douradas se o escutassem e deixassem que ele tomasse todas as decisões que os jovens macacos deveriam tomar por si próprios. O chimpa da esquerda, conhecido por Bebiano, mais dado a grandezas ao estilo Relvas, decidiu que queria ser doutor e vai daí dedicou-se à arte da oratória, virou advogado.
Durante um mês imperou a macacada, com o beneplácito de pasquins e pasquineiros, com pareceres legais de gente incompetente, demonstrando uma vez mais que o grande problema deste País é a gente canalha que veste a pele de magistrado da nação, desde o reles Bebiano até ao mais alto representante da justiça em Portugal, aquela ridicula amostra de ministra.
Sabendo da decisão ainda antes da mesma ter sido tomada, o chimpa advogado achou por bem sair-se com mais uma pérola: o jovem macaco vai à vida dele e quem o educou e tentou fazer dele mais do que um reles primata recebe 65 mil euros. Se calhar este individuo leu o Triunfo dos Porcos e percebeu mal a moral da história, ou então está a tentar fazer uma versão para o triunfo dos chimpas; o que é certo é que não reconheço capacidade intelectual a esta dupla para o que quer que seja, se calhar nem para trepar às árvores, como tal desconfio dos verdadeiros trafulhas por detrás desta palhaçada. O primeiro trafulha, já veio dizer que nunca quis o jovem macaco, convenientemente logo após saber que não o terá de borla. O outro trafulha, com a experiência de décadas de macacadas, aguarda em silêncio.
Veremos o que o futuro nos dirá. No que me diz respeito, com o jovem macaco fazia pantufas e um belo casaco para o inverno, vê-lo a equipar com as cores do meu clube seria um enorme insulto, e se lhe arrebentarem a boca seria uma excelente notícia, esgotei há muito a pachorra para aturar ingratos merdosos, parece que não se aprendeu nada com o João Merdas, espero que o presidente Carvalho actue sem contemplações.
1 comentário:
Não ao racismo!
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